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Sinto saudades

domingo, 19 de setembro de 2010

Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida.Quando vejo retratos, quando sinto cheiros,quando escuto uma voz, quando me lembro do passado,eu sinto saudades...Sinto saudades de amigos que nunca mais vi,de pessoas com quem não mais falei ou cruzei Sinto saudades do presente,que não aproveitei de todo,lembrando do passado e apostando no futuro...Sinto saudades do futuro,que se idealizado,provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito!Daqueles que não tiveram como me dizer adeus;de gente que passou na calçada contrária da minha vida e que só enxerguei de vislumbre (...)Sinto saudades de coisas sérias,de coisas hilariantes,de casos, de experiências...(...)Sinto saudades dos livros que li e que me fizeram viajar!

(Clarice Lispector)

Somente hoje…

domingo, 1 de agosto de 2010


“HOJE… Somente hoje… Queria imaginar teu abraço. Ouvir tua voz num telefonema inesperado. Receber uma nova mensagem, explicando a tua ausência. HOJE… Somente hoje… Queria estar em completo silêncio, pra fantasiar nosso encontro. Queria estar aí do seu lado, preenchendo toda minha carência. HOJE… Somente hoje… Queria ser forte o bastante, pra transpor todos os obstáculos, sair da lucidez, cair em demência e me perder em teus beijos e abraços.”

Datas

domingo, 4 de abril de 2010


As palavras nem sempre dizem o que querem dizer. O silêncio cala mais alto, e dói mais fundo. Que você sempre tenha voz pra dizer ao mundo suas vontades, sejam certas ou incertas. Teu caminho é aquele que escolhestes pra ti. Ande sem olhar para o que para trás ficou. Que a sorte seja tua companheira fiel e que encontres a paz que porventura nem estejas procurando. Ao longe, ficam as pessoas. No peito, carregam-se as lembranças. À frente, brilha o futuro. Teu!

Alegria

sexta-feira, 30 de outubro de 2009


“A vida revela-se ao mundo como uma alegria.
Há alegria no jogo eternamente variado dos seus matizes,
na música das suas vozes, na dança dos seus movimentos.
A morte não pode ser verdade enquanto não desaparecer
a alegria do coração do ser humano.”

Rabindranath Tagore
Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.