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Salve amor!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


Salve o amor. Aquele de conchinha e barba na nuca, que pode durar pra sempre ou só até amanhã. Aquele amor sem medo, sem freio, que ama e pronto. Salve o amor que a gente dá e pega de volta outra hora, outro dia, com outra pessoa. Aquele aconchego facinho que não posa, não se esforça, não finge. Salve o amor-próprio, que resolve a vida de muitos, o amor das amigas, que aguenta, arrasta e levanta. Salve o amor na pista, que roça, se esfrega, se joga e vai embora. Um amor só pra hoje, sem pacote pra presente, sem laço ou dedicatória. Salve o primeiro amor, que rasgou, perfurou, corroeu... ensinou. Salve o amor selvagem, o amor soltinho, o amor amarradinho. Salve o amor da madrugada, sincero enquanto dure e infinito posto que é chama. Salve o amor nu, despido de inverdades e traquitanas eletrônicas. Salve o amor de dois a dez, um amor sem vergonha, sem legenda. Salve o amor eterno, preenchido de muitos ardores. Salve o amor gigante, mas sem palavras, o rotativo e o escrito, salve o amor rimado, cego, de quatro. Salve o amor safado, sincero e sincopado, o amor turrão e o encaixado.


Assim por fazer

quinta-feira, 2 de junho de 2011


Mistério, sedução. Masculinidade, vigor. Tão ágil e sorrateira. Poder insano. Toca arranhando suavemente a pele. Provoca arrepios reconhecidos de outras vidas, nos mais simples gestos. Barbas são coisas inexplicáveis. Adornam o maxilar do homem. O torna viril, não mais menino. Desenvolve sensações. Nem se tem o que explicar. São realmente poderosas. E me deixam com saudades.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.