Mostrando postagens com marcador inteligencia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador inteligencia. Mostrar todas as postagens

Elas só estão perdidas

sexta-feira, 3 de maio de 2013


Vivenciamos uma geração extremamente teórica, sem muita prática e/ou real interesse pela mesma. 
Me parece que a atual inversão de valores, em que o parecer é absurdamente mais importante do que "Ser", em todos os possíveis sentidos, acaba por nos proporcionar a estranha mania de apenas testemunhar e relatar o que nos cerca. E isso nos cria uma deplorável dificuldade quando se é necessário agir. 
"(...) Nosso conhecimento nos fez críticos, nossa sabedoria, duros e rudes. Nós pensamos muito e sentimos pouco. Mais que maquinário, nós precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de bondade e ternura. Sem essas qualidades, a vida será violenta e tudo estará perdido. (...)"
É assustador, mas estamos cultivando uma sociedade cada vez mais individualista. Com estéticas que se esbarram e egos que se confrontam, com medo de viver, optamos pelo breve conforto do ensaio. Pensamos demais e sentimos de maneira escassa e superficial. 
The human being is becoming increasingly more being than human.
No fim das contas, o retrato desta nossa atual realidade só deixa evidente o fato de que não nos falta amor mas nos falta saber amar. Ou a capacidade de.
"As pessoas não são más, elas só estão perdidas. Ainda há tempo."

Rafael Hoscman

Saquinho de chá

segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Eleanor Roosevelt, uma das primeiras-damas mais emblemáticas da história dos Estados Unidos, disse certa vez: "A mulher é como um saquinho de chá. Só sabe se é forte quando está em água quente". O que ela quis dizer é que precisamos ser corajosas e equilibradas justamente quando a vida nos põe à prova. Afinal, qual é a vantagem de ser forte quando tudo está bem?

O que a vida e a frase de Eleanor têm a nos ensinar? Que somos o resultado não do que acontece conosco, mas do que fazemos com o que acontece conosco. A isso chamamos “inteligência emocional”. É a arte de permanecer no prumo mesmo quando parecemos estar à deriva. É ter a maturidade de engolir o choro e seguir adiante quando tudo parece conspirar contra nós. É saber que as derrotas fazem parte do aprendizado e não enxergar críticas como ataques pessoais.

Portanto, veja a quantas anda a sua inteligência emocional. Você faz beicinho e ameaça falar fino toda vez que navega em mar revolto? Então não custa anotar mais uma frase de Eleanor Roosevelt: “Você ganha força, coragem e confiança toda vez que olha o medo de frente”.

Então, como sugere dona Eleanor, faça aquilo que acha que não dá conta de fazer. Estará fortalecendo sua coragem e zombando do medo.


-QUEM AMA NÃO MATA,NÃO HUMILHA,NÃO MALTRATA!

sábado, 10 de outubro de 2009



-PELA SAÚDE DAS MULHERES,PELA SAÚDE DO MUNDO,BASTA DE VIOLÊNCIA!
-ALÉM DO CORPO,A VIOLÊNCIA ATINGE A ALMA E DESTROI OS SONHOS E A DIGNIDADE DAS MULHERES!
-A IMPUNIDADE E O SILÊNCIO SÃO CÚMPLICES DA VIOLÊNCIA!
-VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES,UMA VIOLÊNCIA AOS DIREITOS HUMANOS!

ABORTO:A MULHER decide,a sociedade respeita e o estado garante!


GOSTARIA DE VIVER EM UMA SOCIEDADE EM QUE AS MULHERES FOSSEM RECONHECIDAS POR SUA INTELIGENCIA,TALENTO E MESMO BELEZA,SEM A NECESSIDADE DA EROTIZAÇAO E DESVALORIZAÇAO DO SEU CORPO! SOMOS MUITO MAIS QUE PEITO E BUNDA ...
Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.