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O Que Você Faria Se o Amor da Sua Vida Estivesse com os Dias Contados?

terça-feira, 9 de abril de 2013


A vida é muito curta para viver reclamando.



Estamos cansados de saber disso e, mesmo assim, reclamamos do café morno, da bolacha murcha, da segunda-feira, da bolsa pesada, da camisinha no sexo, do bad hair day, do detergente que não rende, do vizinho velhinho que escuta TV no último volume, do preço do iPhone no Brasil. E muitas vezes, imersos nas nossas queixas e nos nossos “first world problems”, esquecemos de aproveitar a vida e de dar valor a quem sempre esteve conosco.


Dê-nos licença para propor um exercício bem simples e rápido. Olhe para o lado, conte as companhias que realmente valem a pena na sua vida e responda: para quantas delas você já dispensou o mínimo de carinho e atenção hoje? Se a sua resposta for ‘nenhuma’, está na hora de rever os seus conceitos. E rápido. A vida é efêmera, imprevisível e vem sem garantia contra defeitos e acidentes de percurso. Se num momento tudo está bem, no instante seguinte tudo pode mudar de figura.


Foi mais ou menos o que aconteceu com o casal Angelo e Jennifer Merendino. Na época casados há cinco meses, Jennifer descobriu um câncer de mama e se submeteu a um tratamento quimioterápico que durou cinco anos. Durante todo esse tempo, Angelo ficou do lado dela, fotografou a luta da amada e disponibilizou as imagens em um projeto chamado The Battle We Didn´t Choose – My wife’s fight with breast cancer (em português, “A batalha que nós não escolhemos – A luta da minha esposa contra o câncer de mama). Infelizmente, o final da história não é como nos filmes de Hollywood. Mas o CSV recomenda esse ensaio como um incentivo à conscientização e à valorização da vida.













Vale muito à pena conferir também Quimioterapia e beleza. Dicas de beleza, receitas, truques, makes e cosméticos para passar essa barra com estilo, e sem tristeza, né?

Passo-a-passo: É carnaval...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

É carnaval! E se vai pra o baile que tal customizar uma máscara?!





Se a ideia é abadaá... customize também.



Inspire-se!



Curiosidades; A fadiga da informação

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Há uma nova doença no mundo: a fadiga da informação. Antes mesmo da internet, o problema já era sério, tantos e tão velozes eram os meios de informação existentes, trafegando nas asas da eletrônica, da informática, dos satélites. A internet levou o processo ao apogeu, criando a nova espécie dos internautas e estourando os limites da capacidade humana de assimilar os conhecimentos e os acontecimentos deste mundo. Pois os instrumentos de comunicação se multiplicaram, mas o potencial de captação do homem – do ponto de vista físico, mental e psicológico – continua restrito. Então, diante do bombardeio crescente de informações, a reação de muitos tende a tornar-se doentia: ficam estressados, perturbam-se e perdem em eficiência no trabalho.
Já não se trata de imaginar que esse fenômeno possa ocorrer. Na verdade, a síndrome 
da fadiga da informação está em plena evidência, conforme pesquisa que acaba de ser feita, nos Estados Unidos, na Inglaterra e em outros países, junto a 1.300 executivos. Entre os sintomas da doença, apontam-se a paralisia da capacidade analítica, o aumento das ansiedades e das dúvidas, a inclinação para decisões equivocadas e até levianas.
Nada avançou tanto no mundo como as comunicações. Pouco durou, historicamente, para que saíssemos do isolamento para a informação globalizada e instantânea. Essa revolução teria inegavelmente de gerar, ao lado dos efeitos mágicos e benfazejos, aqueles que provocam respostas de perplexidade no ânimo público e das pessoas em particular. Choques comportamentais e culturais surgem como subprodutos menos estimáveis desse impacto modernizador, talvez por excessiva celeridade no desenrolar de sua evolução.
Curiosamente, a sobrecarga de informações pode redundar em desinformação. 
Recebíamos antes a notícia do dia e podíamos ruminá-la durante horas. Hoje temos a notícia renovada e modificada a cada segundo, acompanhando em tempo real o desdobramento dos fatos e das decisões, o que rapidamente envelhece a informação transmitida e nos deixa sem saber, afinal, qual a versão mais próxima da realidade do momento. As agências noticiosas não dispõem de tempo para maturar o seu material, há que lançá-lo logo ao consumo – mesmo sob o risco de uma divulgação incompleta ou deformada, avizinhada do boato.
Há 30 anos, o então estreante Caetano Veloso perguntava numa das estrofes de sua famosa canção Alegria, alegria: “Quem lê tanta notícia?”. Presentemente, a oferta de informações, só nas bancas de jornais, deixaria ainda muito mais intrigado o poeta do tropicalismo. Além da televisão aberta, a TV por assinatura põe o telespectador diante da opção de centenas de canais. Há emissoras nacionais e estrangeiras, de rádio e de TV, dedicadas exclusivamente a transmitir notícias. O CD-ROM ampliou consideravelmente a dimensão multimídia do computador. O fax e o correio eletrônico deixaram para trás o telefone, o telegrama e todos os meios de comunicação postal.
A massa de informações gerais ou especializadas contida na imprensa diária exigiria um super-homem para absorvê-la. E, a cada dia, jornais e revistas se enriquecem de suplementos e de encartes pedagógicos e culturais.
É claro que esse processo não vai estancar e muito menos regredir. A informação não poderia estar à margem do mercado competitivo. Não há dúvida, porém, de que precisamos aprender a filtrá-la, a ajustá-la ao nosso metabolismo de público-alvo. 
A eletrônica e a informática estão a nosso serviço, mas não substituem as limitações orgânicas, cerebrais e emocionais do homem. A informação nos faz também sentir as dores do mundo, onde quer que ocorram sob a forma de calamidades, tragédias, adversidades coletivas ou individuais. Ou buscamos um equilibrado “modus vivendi” com as pressões da prodigiosa tecnologia da comunicação, ou o feitiço vira contra o feiticeiro. O oxigênio da informação, sem o qual no passado recente não conseguiríamos respirar, terá de ser bem inalado para não nos ameaçar com a asfixia, o estresse, as neuroses e, quem sabe, o infarto.

- Augusto Marzagão 

Revista da Comunicação. Rio de Janeiro, ano 12, n.º 46, novembro de 1996, p.20-21.

Inspiração Fotográfica: Holi Festival

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A inspiração fotográfica vai dar evidência às cores do Holi Festival.


O festival acontece na Índia, entre fevereiro e março. É uma celebração Hindu com muita música e oração, no intuito de comemorar a primavera e a vitória do bem sobre o mal. O festival é marcado pelo pó colorido que as pessoas se divertem. É considerado um antídoto contra a tristeza e o mal humor.

Essa é uma das coisas que pretendo conhecer...rs.






Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.