Mostrando postagens com marcador informações. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador informações. Mostrar todas as postagens

Curiosidades: Por que o mundo não vai acabar em 2012?

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Segundo a Revista Galileu, a Nasa divulgou um vídeo de resposta às várias teorias que se popularizaram sobre o fim do mundo em dezembro de 2012. Nele, o cientista do Laboratório de Propulsão de Jatos Don Yeomans discorre sobre cada uma das hipóteses mais conhecidas e explica por que elas não se concretizarão. 
Primeiro, Yeomans explica que toda essa comoção em volta do dia 21 de dezembro de 2012 começou com o calendário Maia, que terminaria neste dia. Mas, segundo o cientista, o que está indicado no calendário é o fim de um ciclo e o início de outro, não o apocalipse. Ele o compara com a forma em que nós contamos os anos – todos os dias 31 de dezembro um ciclo termina, para outro começar no dia 1 de janeiro. 
Depois o especialista da Nasa fala sobre Nibiru, um planeta que seria quatro vezes maior do que a Terra, também conhecido como “Planeta X”. Segundo outra teoria do apocalipse, esse astro estaria em uma rota de colisão com a Terra. Para Yeomans, é impossível que ninguém tenha detectado Nibiru se aproximando, se isso realmente estiver acontecendo. 
“Tem gente que acredita que a Nasa está escondendo essas informações. Mas existem milhares de astrônomos fora da organização que olham para os céus todas as noites. Com certeza, eles teriam notado essa movimentação”, argumenta o cientista. 
Outra hipótese é a de uma grande tempestade solar que aconteceria no dia 21 de dezembro seria a razão do fim do mundo. Este tipo de evento, realmente está se tornando mais frequente – isso porque o Sol passa por ciclos e seu período de maior atividade está previsto para o fim deste ano e o começo de 2013. 
O argumento de Yeomans é que, na verdade, a máxima solar irá acontecer apenas em maio do ano que vem e que, mesmo assim, a atividade não deverá ser tão intensa. Basicamente, não há evidências de que tempestades solares, como as que aconteceram durante o início de março, possam ocorrer novamente. 
Para quem acredita que o apocalipse será causado pelo alinhamento dos planetas, que geraria uma mudança catastrófica nas marés, a resposta do cientista da Nasa é direta: não há nenhum alinhamento previsto para o fim de 2012. Mesmo que houvesse uma movimentação do gênero, outros planetas não poderiam afetar as marés. Os únicos corpos celestes capazes de fazer isso são a Lua, como aprendemos nas aulas de geografia, e o Sol. 
Também existe o boato de que, de alguma forma, os pólos magnéticos da Terra irão se inverter. Isso simplesmente não pode ocorrer por causa da Lua – nosso satélite estabiliza a rotação do planeta e não permite que a rotação dele mude de uma hora para a outra. Os pólos podem, sim, mudar, mas fazem isso aos poucos, demorando milhares de anos até que eles se invertam. 
Yeomans conclui seu vídeo lembrando-se das inúmeras previsões para o fim do mundo que já foram feitas, causaram pânico e não se cumpriram. “Ainda estamos aqui”, declara. 

Confira o vídeo (em inglês)


Quem não se lembra da música? Quando o segundo sol chegar, para realinhar a órbita dos planetas… Pois é, alguns dizem que estamos próximos do fim e outros que estamos nos aproximando do início de uma nova era. Estamos tão acostumados a acreditar em mentiras que quando ouvimos algumas verdades, achamos graça, fazemos piada. Nunca se sabe. Pro dia das dúvidas, o blog Casal sem Vergonha preparou uma lista de coisas que você deveria carimbar no seu passaporte da vida caso o mundo venha mesmo a acabar ou se o fim do mundo como conhecemos realmente chegar. Se nada acontecer? Não tem problema. Você vai ter vivido um monte de coisas legais que valeram à pena: 

1. Ligue pra aquele amigo ou aquela amiga da qual você gosta muito, mas com quem não conversa há anos.
  • Faço sempre...rs 
2. Coma o último pedaço de bolo. Sim, aquele que todo mundo fica com vergonha de pegar da travessa.
  • Por que não? 
3. Faça uma tatuagem. Aquela que você sempre quis fazer mas adia há séculos.
4. Nade pelado.
  • Primeiro tenho que aprender a nadar....kkk 
5. Pague um almoço para um morador de rua.
  • Vixe! Não vejo um a muito tempo. 
6. Se você não gosta do seu trabalho, peça demissão.
  • A coisa ta tensa, mas preciso me manter. Vai que o mundo não acaba?! 
7. Se você ama, conte, mesmo que não saiba qual vai ser a resposta do outro.
  • Isso já foi feito...rs 
8. Tire um dia de folga no trabalho. Mesmo sem o consentimento do seu chefe – uma falta não vai te fazer perder o emprego e você pode ver aquela coletânea de filme trash que você tanto queria.
  • Boa idéia! 
9. Adote um cachorro.
  • Minha casa já parece um zoo. 
10. Compre um presente e dê para um estranho na rua.
  • Ai já quer demais... 
11. Transe com seu amor como se fosse a última vez.
  • Sempre! 
12. Se não tiver um amor, transe com qualquer pessoa como se fosse a última vez. (use camisinha, vai que o mundo não acaba)
  • Melhor prevenir que remediar.
13. Dance como se ninguém estivesse olhando, mesmo que tenha certeza que está sendo ridículo.
  • Kkk... muitas festinhas chegando.
14. Passe um dia elogiando pessoas.
  • Elogiando quem merece né. Porque tens uns que prefiro mandar pra o raio que o parta.
15. Passe um dia falando somente a total e absoluta verdade. Se conseguir, nos ensine como.
  • Eu consigo! RS 
16. Se ainda não realizou um grande sonho, faça uma coisa por dia que te aproxime dele. Não durma sem conseguir.
  • Sofro de insônia.
17. Faça uma coisa que te assusta todos os dias.
  • Oi?!
18. Escute alguém com mais de 80 anos falando sobre como foi sua juventude.
  • Nostalgico

19. Aprenda a plantar sua própria comida. Mesmo se for começar com um pé de alface numa garrafa pet na sua varanda.
  • Eitah, vou tentar...rs não garanto.
20. Escolha um lugar do mundo que você não gostaria de morrer sem conhecer. Dê um jeito de ir pra lá.
  • Queria mesmo poder fazer isso, porém, contudo, todavia...rs
21. Aprenda a construir um abrigo.
  • Engenheira em ação.
22. Ligue no dia seguinte sem medo de possíveis consequências.
  • Pensável.
23. Aprenda a fazer um curativo. Todo mundo gosta de ganhar um curativo de alguém.
  • Nojento.
24. Faça um álbum impresso das suas melhores fotos. Guardar só no computador é arriscado demais.
  • Vou falir em revelação... tem idéia de quantas 1000 fotos tenho no só noteboook?
25. Compre caixas de chocolate do bom e distribua no seu trabalho. Ganhe sorrisos em troca.
  • Ainda bem que aqui são contados os que merecem.
26. Escolha um alimento do qual você não gosta, vá num restaurante foda e peça um prato com ele. Reveja seus conceitos.
  • Ai já é pedi demais.
27. Aprenda a resolver seus problemas com improvisação. Não fique esperando a solução perfeita – ela pode não chegar.
  • Improviso é comigo mesmo.
28. Não deixe para amanhã. Passe hoje no mercado, compre os ingredientes, e cozinhe o prato preferido dela(e).
  • Miojo serve?! kkk
29. Use a internet para aprender. Há muito mais coisas para serem exploradas do que o Facebook e sites de humor.
  • Mais? Este post é sinal que ando pesquisando.
30. Realize aquela fantasia bizarra da sua mulher/homem que você jurou que nunca toparia.
  • Interessante.

Faça você também!


Curiosidades; A fadiga da informação

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Há uma nova doença no mundo: a fadiga da informação. Antes mesmo da internet, o problema já era sério, tantos e tão velozes eram os meios de informação existentes, trafegando nas asas da eletrônica, da informática, dos satélites. A internet levou o processo ao apogeu, criando a nova espécie dos internautas e estourando os limites da capacidade humana de assimilar os conhecimentos e os acontecimentos deste mundo. Pois os instrumentos de comunicação se multiplicaram, mas o potencial de captação do homem – do ponto de vista físico, mental e psicológico – continua restrito. Então, diante do bombardeio crescente de informações, a reação de muitos tende a tornar-se doentia: ficam estressados, perturbam-se e perdem em eficiência no trabalho.
Já não se trata de imaginar que esse fenômeno possa ocorrer. Na verdade, a síndrome 
da fadiga da informação está em plena evidência, conforme pesquisa que acaba de ser feita, nos Estados Unidos, na Inglaterra e em outros países, junto a 1.300 executivos. Entre os sintomas da doença, apontam-se a paralisia da capacidade analítica, o aumento das ansiedades e das dúvidas, a inclinação para decisões equivocadas e até levianas.
Nada avançou tanto no mundo como as comunicações. Pouco durou, historicamente, para que saíssemos do isolamento para a informação globalizada e instantânea. Essa revolução teria inegavelmente de gerar, ao lado dos efeitos mágicos e benfazejos, aqueles que provocam respostas de perplexidade no ânimo público e das pessoas em particular. Choques comportamentais e culturais surgem como subprodutos menos estimáveis desse impacto modernizador, talvez por excessiva celeridade no desenrolar de sua evolução.
Curiosamente, a sobrecarga de informações pode redundar em desinformação. 
Recebíamos antes a notícia do dia e podíamos ruminá-la durante horas. Hoje temos a notícia renovada e modificada a cada segundo, acompanhando em tempo real o desdobramento dos fatos e das decisões, o que rapidamente envelhece a informação transmitida e nos deixa sem saber, afinal, qual a versão mais próxima da realidade do momento. As agências noticiosas não dispõem de tempo para maturar o seu material, há que lançá-lo logo ao consumo – mesmo sob o risco de uma divulgação incompleta ou deformada, avizinhada do boato.
Há 30 anos, o então estreante Caetano Veloso perguntava numa das estrofes de sua famosa canção Alegria, alegria: “Quem lê tanta notícia?”. Presentemente, a oferta de informações, só nas bancas de jornais, deixaria ainda muito mais intrigado o poeta do tropicalismo. Além da televisão aberta, a TV por assinatura põe o telespectador diante da opção de centenas de canais. Há emissoras nacionais e estrangeiras, de rádio e de TV, dedicadas exclusivamente a transmitir notícias. O CD-ROM ampliou consideravelmente a dimensão multimídia do computador. O fax e o correio eletrônico deixaram para trás o telefone, o telegrama e todos os meios de comunicação postal.
A massa de informações gerais ou especializadas contida na imprensa diária exigiria um super-homem para absorvê-la. E, a cada dia, jornais e revistas se enriquecem de suplementos e de encartes pedagógicos e culturais.
É claro que esse processo não vai estancar e muito menos regredir. A informação não poderia estar à margem do mercado competitivo. Não há dúvida, porém, de que precisamos aprender a filtrá-la, a ajustá-la ao nosso metabolismo de público-alvo. 
A eletrônica e a informática estão a nosso serviço, mas não substituem as limitações orgânicas, cerebrais e emocionais do homem. A informação nos faz também sentir as dores do mundo, onde quer que ocorram sob a forma de calamidades, tragédias, adversidades coletivas ou individuais. Ou buscamos um equilibrado “modus vivendi” com as pressões da prodigiosa tecnologia da comunicação, ou o feitiço vira contra o feiticeiro. O oxigênio da informação, sem o qual no passado recente não conseguiríamos respirar, terá de ser bem inalado para não nos ameaçar com a asfixia, o estresse, as neuroses e, quem sabe, o infarto.

- Augusto Marzagão 

Revista da Comunicação. Rio de Janeiro, ano 12, n.º 46, novembro de 1996, p.20-21.

Doe medula óssea!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012


Quando não há um doador aparentado (um irmão ou outro parente próximo, geralmente um dos pais), a solução para o transplante de medula é procurar um doador compatível entre os grupos étnicos (brancos, negros amarelos etc.) semelhantes, mas não aparentados. Para reunir as informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas) de pessoas que se dispõem a doar medula para o transplante, foi criado, em 2000, o Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (REDOME), instalado no Instituto Nacional de Câncer (INCA). Desta forma, com as informações do receptor, que não disponha de doador aparentado, busca-se no REDOME um doador cadastrado que seja compatível com ele e, se encontrado, articula-se a doação. 

Doação de Medula Óssea
O número de doadores voluntários tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000, existiam apenas 12 mil inscritos. Naquele ano, dos transplantes de medula realizados, apenas 10% dos doadores eram brasileiros localizados no Redome. Agora há 2 milhões de doadores inscritos e o percentual subiu para 70%. O Brasil tornou-se o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, ficando atrás apenas dos registros dos Estados Unidos (5 milhões de doadores) e da Alemanha (3 milhões de doadores). A evolução no número de doadores deveu-se aos investimentos e campanhas de sensibilização da população, promovidas pelo Ministério da Saúde e órgãos vinculados, como o INCA. Essas campanhas mobilizaram hemocentros, laboratórios, ONGs, instituições públicas e privadas e a sociedade em geral. Desde a criação do REDOME, em 2000, o SUS já investiu R$ 673 milhões na identificação de doadores para transplante de medula óssea. Os gastos crescerem 4.308,51% de 2001 a 2009. 

Como é feito o acesso ao REDOME?
O processo é simples e totalmente informatizado. O médico responsável inscreve as informações do paciente, incluindo o resultado do exame de histocompatibilidade ¿ HLA - (exame que identifica as características genéticas de cada indivíduo), no sistema do REREME - Registro nacional de receptores de medula óssea. Imediatamente, a busca é iniciada. Quando são identificados possíveis doadores compatíveis, a informação é logo transmitida ao médico, que junto com a equipe do REDOME, analisa os melhores doadores, faz a escolha, e é dado início aos procedimentos de doação. O doador é, então, convocado a realizar os testes confirmatórios e fazer a doação. A retirada das células para a doação é feita no hospital habilitado mais próximo da residência do doador. Assim que retiradas, as células são transportadas até o centro onde o será feito o transplante.

Quantos hospitais fazem o transplante no Brasil?
São 70 centros para transplantes de medula óssea e 20 para transplantes com doadores não-aparentados: Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), INCA, Hospital das Clínicas Porto Alegre, Casa de Saúde Santa Marcelina, Boldrini, GRAAC, Escola Paulista de Medicina - Hospital São Paulo, Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP), Hospital AC Camargo, Fundação E. J. Zerbini, Hospital de Clínicas da UNICAMP, Hospital Amaral Carvalho, Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Sírio Libanês.

Quantos transplantes o INCA faz por mês?
A média é de dois transplantes com doadores não-aparentados. Mensalmente são realizados sete transplantes do tipo autólogo (de uma pessoa para si mesma) e com doador aparentado. 

O que a população pode fazer para ajudar os pacientes?
Todo mundo pode ajudar. Para isso é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e gozar de boa saúde. Para se cadastrar, o candidato a doador deverá procurar o hemocentro mais próximo de sua casa, onde será agendada uma entrevista para esclarecer dúvidas a respeito das doações e, em seguida, será feita a coleta de uma amostra de sangue (10 ml) para a tipagem de HLA (características genéticas importantes para a seleção de um doador). Os dados do doador são inseridos no cadastro do REDOME e, sempre que surgir um novo paciente, a compatibilidade será verificada. Uma vez confirmada, o doador será consultado para decidir quanto à doação. O transplante de medula óssea é um procedimento seguro, realizado em ambiente cirúrgico, feito sob anestesia geral, e requer internação de, no mínimo, 24 horas. Saiba mais

Importante: um doador de medula óssea deve manter seu cadastro atualizado sempre que possível. Caso haja alguma mudança, preencha este formulário.


Compartilhe essa ideia!


SuspiroTube: Dia rosa

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Hoje o SuspiroTube vem com uma informação à todas as mulheres. Vejam o vídeo!

Sentimento inválido

quinta-feira, 18 de agosto de 2011


Entre as mais diversas situações, uma das mais constrangedoras é quando já se vivenciou uma amizade, um romance ou qualquer outro tipo de relacionamento testemunhado com alguém, e esse vínculo não existe mais. Porém, as pessoas sempre para pra te perguntar sobre fulano, ciclano ou beltrano. Se informar é bom, evita constrangimentos. Cidade pequena, histórias de esquina, resenhas de botecos, fofocas de janela. Tantas formas de informação e mesmo assim, do nada, vem alguém e pergunta novamente: - E fulano? Não sei, e nem me interessa saber como está, me interessa menos ainda saber sua versão pela qual não nós falamos mais, também não me importo pelo o que ainda sente. Não! Não quero mais você na minha vida. Gostaria também que respeitassem a minha decisão e não falassem mais à respeito comigo. Você não faz parte mais da minha vida. Entenda isso!

Curioso, incomum e criativo

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Criatividade não é simplesmente uma maneira de fazer melhor as coisas.
Sem ela somos incapazes de fazer pleno uso das informações
e experiências que já estão disponíveis
e presas a antigas estruturas,
padrões, conceitos e percepções.
Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.