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Porque gosto tanto de você?

sábado, 26 de novembro de 2011


Ah, sei lá. Eu gosto do jeito como nos conhecemos, da forma que falou do meu "Coffe". Gosto quando me observa em silêncio, mesmo achando assustador. Gosto do seu jeito de falar e do seu sorriso. Gosto das suas palavras. Gosto quando me chama com adjetivos cheios de peculiaridades. Gosto das suas histórias e viagens. Gosto da sua cara de bobo quando diz ou pensa besteiras. Gosto dessa nenhuma timidez que se faz ter por puro charme. Gosto dos seus beijos passeados em minha pele, do seu toque suave, da sua barba por fazer, desse furinho no queixo e de um certo sinal escondido. Gosto da sua cara de convencido toda vez que me conta algo grandioso do trabalho. Gosto da forma como me faz rir, e de como me faz sonhar. Gosto do seu jeito desencanado e dos seus questionamentos antropológicos. Gosto de não conseguir te odiar por mais de um dia seguido, mesmo que eu queira. Gosto do seu mistério e da animação no seu “oi princesa!”. Gosto do seu jeito inquieto e que me inquieta quando quieto fica. Gosto de coisas jamais publicáveis e que me fazem suspirar só de pensar. Gosto de você por tudo isso e simplesmente por gostar. Talvez mais do que eu devo ou você mereça. Sem nenhum motivo ou explicação científica. Gosto porque gosto, não sei explicar o porquê.

Readaptei daqui, porque inspiração? a minha tem nome, endereço e identidade própria. Não é mesmo meu anônimo preferido?rs.

Invernando

terça-feira, 15 de novembro de 2011


É tão bom quando sentimos o gostinho de coisa nova. Mas tão amargo quando a vulnerabilidade as apodrecem. O ciclo da vida tem sido assim, mas não deixa  de ser uma bagagem na mala. Mala de tantas viagens, tantos, momentos, de tantos ensinamentos. Mala que me faz parar para pensar, repensar, pensar mais uma vez. Nenhuma ou muitas conclusões tirar. Minha amiga desconfiança, companheira de tantos anos,  sempre ali a avisar: "colocou o casaco na mala, lá pode fazer frio." E como sempre ela não erra, aquela frente fria chega  invernando toda e qualquer fonte de calor. É tão perigoso viajar, necessário, mas perigoso. É tão seguro quando estamos em casa e sabemos que essa proteção nos envolve numa armadura difícil de tocar. Quero uma verdade para poder abraçar para sempre. Tanta coisa pra pensar. Tanta coisa pra sonhar. Tanta coisa pra viver. E apenas uma porta para entrar. Mas onde esta porta pode estar? Chega de portas erradas. Quero a viagem certa.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.