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Tanta afinidade que faltou o ar

sexta-feira, 6 de maio de 2011


Letra, música e vídeo devidamente suspirados.

Da primeira vez quem sugeriu eu sei, eu sei fui eu, da segunda quem fingiu que não estava ali também fui eu....

Mas nem toda historia é nossa obrigação saber seguir em frente seja lá qual direção, eu sei.
Tanta afinidade assim eu sei que só pode ser bom.


Ah, o primeiro beijo!

domingo, 3 de abril de 2011


É tão engraçado quando entramos na adolescência. Os hormônios exalam por todos os lados, surge a necessidade e a curiosidade do primeiro beijo. Quando acontece, sensações afloram... aquela afobação, um nervosismo sem tamanho. É mais isso passa. São só sintomas de primeira vez.
Essa sensação só volta acontecer quando os lábios encontra seu amado.
Ah sensação boa! ... dá aquele friozinho na barriga.

Capitu cigana oblíqua e dissimula e Bentinho, rsrs, nervosismo em pessoa. Retórica dos namorados. Comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de capitu. Machado de Assis deveria está bem apaixonado quando escreveu essa história. É linda e eu adoro.

Uma reação química

quarta-feira, 28 de abril de 2010


A memória de um peixinho dourado só dura 3 segundos. Então, depois de uma volta pelo aquário, tudo é novidade. Cada vez que dois peixinhos se vêem, é como se fosse à primeira vez. É como nos humanos. Cada nova paixão é como se fosse a primeira. Uma reação química apaga a lembrança da ultima dor de amor e nos pensamos: “Puxa isso é maravilhoso, isso é novo, é diferente”.

[Goldfish Memory (2003) - Elizabeth Gill]

Encarando a primeira vez

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Aí hoje é meu aniversário, data que – pasmem! – não me anima em especial, e tudo que eu pensava era nesse bendito “aniversário”, como seria meu dia hoje. Sério, me gerou uma apreensão mega, digna de primeira vez mesmo...
Mas quer saber?? Ôôô coisinha hiper valorizada essa, né? Também, quantas vezes você não ouviu “a primeira vez a gente nunca esquece...”? É tanto peso que dá no que (não) dá: até eu, se não tivesse aqui, encarado, o meu primeiro post, poderia ter “broxado” e desistido, rs...
E não é sempre assim? A gente, diante da primeira vez que vai fazer qualquer coisa que julga importante, estremece. Mas... por que mesmo? Alguém me fala??
Eu sei que você pode me dizer que é exatamente porque é importante, ué. Porém, vou ter que questionar; senão nem estaria aqui. ;o)
Se a gente reparar, são as mudanças que renovam a nossa vida. É com elas que aprendemos, sempre e somente... E toda primeira vez traz uma mudança ou possibilidade de mudança embutida. Por isso, mesmo com um pouco de medo, relutância, preguiça ou qualquer outro obstáculo cabível, a gente devia mais era se empolgar, partir pra cima com vontade, curiosidade, de peito aberto mesmo....
responsabilidade não é favor, é obrigação.
Claro que é natural ter uma expectativa – o que me parece é que se a gente deixar, essa expectativa vira uma coisa negativa mais facilmente do que poderia/deveria (É claro que eu tô falando por mim, e se pra você for diferente, YEY! - me ensina como faz?). Só que se a gente ficar tentando prever o que fazer diante de cada possibilidade... MEDO! Fora que, se a gente soubesse tudo o que ia nos acontecer, ZZZZZ...tééééédiôôôôô! Então... o quê fazer??

Por fim, tive uma idéia: se a gente trocar o “desconhecido” (amedrontador) pelo “novo” (estimulante) acho que dá jogo...

Afinal, por que será que todo mundo adora uma novidade, não é mesmo?
Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.