Mostrando postagens com marcador verdades. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador verdades. Mostrar todas as postagens

SuspiroTube: A história do Lilinho

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Hoje o vídeo é mais que especial. Me arrepiei ao ver e me emocionei com as verdades das palavras. Tem uma fotografia belíssima. Vale à pena ser visto e revisto.
A História do Lilinho é o novo filme da Panvel Farmácias. Lançado em outubro de 2011, resgata os laços de amor e carinho que todos nós temos com quem amamos.
No elenco, Leonardo Machado (pai), Nina Moraes (mãe) e Amábile Wessler Comandolli (filha). Produção: Mínima. * Filme baseado na crônica de José Pedro Goulart, publicada no livro "A voz que se dane", Editora L&PM. Criação e Direção: José Pedro Goulart.

Continue!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


De que me vale falar como gente grande, suplicando como uma criança pequena; talvez a altura da imaginação e até da criatividade de certas crianças expliquem tal fato. Das mãos cheias de verdades e os pés descalços, dos pés atados e as mãos libertas, mostra que sempre estivemos acorrentados a algo, Sonhos? Gostos? Saúde? Saudade? Fé? Humildade? Poupai de toda hipocrisia contida em cada coração. Vai de cada cabeça, e do sentimento de cada um de querer voar, ou de sentir-se voando com os pés no chão, Vai de cada coração, viver sorrindo ou de sentir um sorriso se abrir em sua imaginação, Vai de cada remédio, te dar o que você precisa, ou te deixar mau por insistência, Vai da necessidade, vai da vontade, vai do medo, da intensidade, vai da conseqüência, ou da falsidade, vai da tristeza, VALE a felicidade!


Ps: Os próximos post terão esta edição de imagem.

Pretensões previamente estimadas

sábado, 27 de novembro de 2010


Queria saber dizer o que acontece quando todas as verdades parecem ganhar lugar devidamente apropriado. Não sirvo para ser bem resolvida, pois as turbulências que se seguem atestam a verdade fugidia. Assim tento constituir no indescritível um sentido, síntese das idéias difusas que rebatem aqui dentro.
É uma vontade de que a intencionalidade se concretize, no entanto, pressinto uma total falta de disposição e simplesmente me entrego. A desistência me angustia, me corrói, me inunda. Enquanto o aperto na garganta insiste, o mais puro dissabor me invade. É assim, antítese do que me faz respirar cada vez mais fundo.
Os dentes se cerram intensamente e os olhos vão perdendo força, aos poucos vão pesando. Enquanto o peito exposto se descortina cada vez mais, surge aquele receio inevitável de não saber onde começa e onde termina cada sorriso. Cada sorvo inebriante retumba uma consternação que pouco se explica e muito se experiencia.
Não consigo manejar as palavras que despendem pretensões previamente estimadas. Sobram-me fonemas perdidos na satisfação de entender essas frases faltantes em letras e que transbordam sentido intrínseco. O sorriso que transparece indica algo que transcende o imediato, o claramente observável.

Vou sonhando até surgir em preto e branco a inverdade temida. Os momentos de tensão dão lugar a dias cada vez mais coloridos e incalculados. É o suspiro que encerra a realidade prenunciada: o medo de ser felicidade.

Calafrios

sexta-feira, 23 de julho de 2010


Aqui dentro

O nó na garganta aperta, palpita. A pedra vai pesando, aos poucos. As têmporas latejam, persistem. O estômago revira, pouco entendo. O ar que me falta, sufoca.
As verdades roçam suavemente pelo meu rosto. Pouco saberia dizer sobre as vontades que insistem, gritam e me tiram o sono. Se ninguém compreende o que falo vez após vez com os olhos fechados e os pés no chão, o que tenho a atestar?
Brevemente, posso enxergar as palavras pálidas que deslizam por entre a melodia. As palavras que se fizeram de canção tinham sentido? Não seria somente a intenção se fazendo presente nessas letras que nada explicam? É assim, em um baque, as notas se insinuam em meio ao ambiente ecoante e a falta de ar que inebria me atinge.
O soneto se fazia de dissonâncias confusas e harmonias inexplicáveis. A visão fica turva e as pernas já não sabem bem por aonde vão. O que seria essa vontade indescritível de simplesmente se deixar levar pelo descontentamento? As pessoas passam por mim e tudo fica assim, meio desbotado, um tanto blasé.

Lá fora

As mãos gélidas empalidecem cada vez mais, enquanto o vento bate na janela carmim. A expressão, quase cadavérica denota uma mudez quase intencional. Os meus olhares furtivos parecem sem propósito. Ninguém nota meu silêncio desesperado.

É só mais outro daqueles dias, inevitáveis, dias de marasmo.

[autor desconhecido, mas adaptado por mim]

Minha brincadeira de dizer verdades

sábado, 30 de janeiro de 2010

Se tivesse na minha brincadeira de dizer verdades,

teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando.
falei muitas vezes como um palhaço.
mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria.

(Charles Chaplin)
Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.