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Talvez sem ti

segunda-feira, 29 de julho de 2013


“Gosto quando se entrega pra mim. Quando demonstra que esta feliz por estar comigo, quando ri de qualquer coisinha besta que eu digo. Sei lá, isso me faz bem. Me faz pensar que você gosta dessa coisa de “estar junto”, e que nada mais te importa quando somos só você e eu.” – Obviously, I love you 


Não me lembrava do nosso ultimo beijo. Quando agente fica tanto tempo com alguém, o beijo, o abraço, o toque, nenhum outro vai fazer sentido. Você vai sentir falta, e mesmo sem lembrar, vai ser somente ele que virá a tua mente. Ai, ninguém quer saber e entender o porquê disso que às vezes parece tão tosco, eu simplesmente ignoro e vejo que estou com saudades, e me passa pela cabeça que talvez sem ti eu consiga viver bem e feliz; mas somente passa, e logo vai embora.

Faz falta um corpo

quarta-feira, 12 de junho de 2013


"Quero fazer uma homenagem aos excluídos emocionais, os que vivem sem alguém para telefonar no final do dia, os que vivem sem alguém com quem enroscar os pés embaixo do cobertor. São igualmente famintos, carentes de um toque no cabelo, de um olhar admirado, de um beijo longo, sem pressa pra acabar.
A maioria deles são solteiros, os sem-namorado. Os que não têm com quem dividir a conta, não têm com quem dividir os problemas, com quem viajar no final de semana. É impossível ser feliz sozinho? Não, é muito possível, se isso é um desejo genuíno, uma vontade real, uma escolha. Mas se é uma fatalidade ao avesso – o amor esqueceu de acontecer – aí não tem jeito: faz falta um ombro, faz falta um corpo. (...)
A boa notícia: você não é um sem-trabalho, sem-estudo e sem-comida – é apenas um sem-paixão. Sua exclusão pode ser temporária, não precisa ser fatal. Menos ponderação, menos acomodação, e olha só você atualizando sua carteirinha. O clube segue de portas abertas."

Martha Medeiros, em: Coisas da vida

Me permitindo

sábado, 9 de fevereiro de 2013


Este post eu fiz no dia 23/10/2012. Deixei programado pra hoje (09/02/2013), dia do meu aniversário. Não sei como estarei neste dia. Se sozinha ou acompanhada.  Mas já parou pra pensar nessa ideia, nessa surpresa? Mulheres são bobas, e ainda acreditam em romantismo... com toda frieza que me tornei ainda acredito em algumas demonstrações. Eu não sei o que acontecerá daqui pra frente, sei apenas que hoje estou "sozinha" e de coração magoado, triste não... ainda me permito. Mas preciso ser sincera, confesso que nesta data quero que eu esteja bem, muito bem, acompanha, apaixonada, amando e sendo amada. Feliz. Me cansei de ficar só, não vou procurar... gosto que tudo aconteça como tem que acontecer, mas vou ficar na expectativa...rs.

Provavelmente farei outro post contanto a atual situação.

 

Suspiro Tube: Querendo te amar

sábado, 26 de janeiro de 2013

Como pode uma música se encachar tão perfeita numa história?



Vê se larga de besteira
Tô aqui dando bobeira
Querendo te amar
E já faz tempo que eu te quero
Há tanto tempo que eu te espero
Vê se para pra pensar
Tô com saudade do teu cheiro
E desse seu cabelo preto
Se espalhando sobre mim
Sua boca pedindo beijo
E aumentando meu desejo
Não demora, vem pra mim
Quando você chegar
Vai se perder no meu olhar
Eu sei de tudo que se passa nessa sua vida
Eu sei que assim como eu você não está feliz
Eu sei que às vezes pensa em mim quando está sozinha
E isso prova que esse amor tá criando raiz
Em todo caso perde o medo de curtir essa paixão
Que entra pela porta da frente do meu coração

Sonho

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Slow motion e vejo bocas se movendo. Sorrisos, palavras, que não compreendo, não ouço. Tamanhos e formas diferentes, inéditas. Lentamente as feições de seus rostos começam a aparecer. Largos, intrusos, tímidos e arrogantes. As mãos se movem como que puxando um cordão. Chamam-me. Sorrisos, palavras, que não compreendo. Um fundo coberto por uma fina névoa os envolve e não tenho certeza se eles tocam o chão com os pés. Seus olhares me intimidam, me chamam, me obrigam. Será que sou eu que me movo? Sinto que me aproximo deles, como se um violento jato de ar me empurrasse. Cambaleio e quase caio. Suas mãos me amparam e formamos um circulo. Do outro lado vejo um sorriso, puro e angelical, que me faz feliz. Cabelos se emaranham no movimento. Olho para as mãos que me seguram, mas não posso ver seus braços, pois uma espessa camada de névoa parece envolvê-los. Vejo sua cabeça. Cada passo para o lado é um salto no espaço e nunca tenho a certeza se voltarei a Terra novamente. Giramos. O ritmo parece acelerado, mais e mais, a cada rodada. Meus braços estão sendo esticados e o movimento me deixa tonta. Rápido, muito rápido. Não vejo mais silhuetas, nem sorrisos ou cabelos, apenas manchas que parecem desenho de lápis aquarela depois de uma severa pincelada de água. Olho para as minhas mãos e elas estão sozinhas. Começo a escutar. Cochichos, murmúrios, risadas. De quem são essas vozes? Estão por todos os lados e ouço uma forte gargalhada bem atrás de mim. Viro-me para tentar surpreendê-la e então meu corpo é sugado pelo vácuo. Talvez o vácuo do Universo. Silencio absoluto. Meu corpo esta molhado, sinto-me coberta por um plasma. Não vejo, não ouço. Não sei mais se o que sinto na cabeça é o mesmo que sinto nos pés. 

Adaptei do livro Cartas ao cão – Tatiana Busto Garcia

É infeliz, felizmente

domingo, 11 de novembro de 2012


Que droga! Por que as coisas precisam ser assim, tão julgadas? Queria muito ter a inocência de uma criança, longe de tão ridícula realidade. Por que tem que ser assim? Eu só queria um pouquinho de paz, de companheirismo, de momentos compartilhados. Eu to cheia de ti-ti-tis. Pessoas que nada fazem além de tagarelar vida alheia. Deixem-me em paz! Deixe-me viver minhas alegrias. Desmedida de tudo... Quero emoção, quero virtude, quero amor. Não preciso de satisfações. É tudo tão bonito quando o preconceito não existe. É infeliz, felizmente que me orgulho de mente tão evoluída. É talvez eu seja mesmo de outro mundo.

Inércia

terça-feira, 18 de setembro de 2012


É, tem dias que a inércia é mais forte que eu, mais forte que qualquer coisa. Digo isso não só me referindo à mim fisicamente ou mentalmente, mas principalmente emocionalmente. Eu sei, eu preciso mudar as coisas, elas não andam bem, não podem continuar assim ou vai tudo piorar. Eu sei que tá tudo errado, ando pondo sentimento de mais onde cabe coisas pequenas e ando tirando a esperança de onde deveriam sair os risos. Como deixar de adubar um solo fértil, para tentar a sorte do num solo pobre e sertanejo. Eu sei o fim da história, mas no fundo permaneço relutando contra mudanças, acomodado com a pouca felicidade, como se eu precisasse apenas de pouco pra ser feliz, mas só se é feliz sendo pleno, não pela metade. Mas a outra metade ainda tá desnorteada que tá tentando achar o direção seguindo as nuvens do céu, invés das estrelas.

-Bruna Gameiro

Tum, Tum, Tum

terça-feira, 24 de julho de 2012


Não sei se olhava, se falava ou não falava, se ficava ou se fugia. Que sensação era aquela? Afobada, surpresa, espantada, feliz. Tum, Tum, Tum... o coração dispara, ações sem reações. É sentimento demais pra ser assim. Saudades!

Dispnéia

sábado, 3 de dezembro de 2011



Sinto-me em total dispnéia, não é a respiração que me falta. É o coração que, furtaram-me uma parte. Sinto-me incompleta. Eu não estava preparada, na verdade estava em greve afetiva. E num breve susto houve um rompimento. Derrubaram minhas barreiras, minhas condições. E eu aceitei. Aceitei porque minhas exigências foram superadas. De tal forma que me rendi de corpo e alma. E nessa parte furtada era onde guardava minh’alma. Integralmente dispnéica fiquei. Fico sem ar, tenho taquicardias. Não preciso tentar disfarçar, são crises longas e intensas.  Tento dormir, mas a realidade me obriga a ficar acordada e encarar mais uma perca. Achei que seria diferente, mas mais uma vez, eu perdi. Diferente. Mas perdi. Perdi parte daquele que pulsa involuntariamente. Que me faz ter sensações oscilantes.  Mas não importa, aconteceu... Tenho que me conformar... E parar de fingir que estou feliz, quando por dentro, sangro. Tenho uma vida pra seguir...

SuspiroTube: A história do Lilinho

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Hoje o vídeo é mais que especial. Me arrepiei ao ver e me emocionei com as verdades das palavras. Tem uma fotografia belíssima. Vale à pena ser visto e revisto.
A História do Lilinho é o novo filme da Panvel Farmácias. Lançado em outubro de 2011, resgata os laços de amor e carinho que todos nós temos com quem amamos.
No elenco, Leonardo Machado (pai), Nina Moraes (mãe) e Amábile Wessler Comandolli (filha). Produção: Mínima. * Filme baseado na crônica de José Pedro Goulart, publicada no livro "A voz que se dane", Editora L&PM. Criação e Direção: José Pedro Goulart.

Estranha

segunda-feira, 8 de agosto de 2011


Não me reconheço mais. Num acordar, me levantei e olhei no espelho. Me deparei com uma estranha. Tão estranha quanto uma fantasia que inventamos por muito tempo e o sentido não entendemos. Um rosto e um corpo que não combinam com os pensamentos. Não pertencem a essa alma. É como se tivesse sido possuída. Não é fácil ostentar essa aparência de gente feliz, que não sou. É, mas quem me conhece de verdade sabe, quem e como sou. Tenho feito questão de ser transparente para que todos saibam. Mas parece que ninguém nota. Às vezes não faço muita questão que percebam, não vai mudar nada mesmo.

Prisão

quarta-feira, 29 de junho de 2011


Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz. Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.

Clarice Lispector

Uma prisão sem tamanho. Confusa, intensa. Indefinível. Tudo se tornando cada vez mais nostálgico. Não sei como me libertar dessa grade que me rodeia. Pressão e mais pressão. Responsabilidades. Chateações. Confusão. Incontrolável. Difícil de suportar. Sei apenas que estou morrendo a cada minuto que passa. Não quero mais viver assim. Porém não posso me libertar.

Estranho amor

domingo, 12 de junho de 2011


Eu nunca imaginei que pudesse ser assim. Não consigo ficar um dia longe que a saudade é intensa. Apesar de me irritar bastante dormindo em horas importantes, eu entendo que você sofre de memória e não consegue processar tudo que te digo. Fazer o que se foi por ti que me apaixonei. Não conhecia teus defeitos, mas depois das meras apresentações me adaptei a eles. Contudo, você me ouve e entende como ninguém. Está sempre do meu lado, não importa se o momento é bom ou ruim. Está sempre lá me esperando. Talvez ansioso, não sei. É tudo tão platônico. Ao mesmo tempo real. De fato, eu não sei como me seduziu. Não está nas suas mais belas formas, é tão desorganizado, teimoso, age por impulsos, sem contar a sua aparência tão decadente. Nada do que sonhei pra mim. Agente nunca sabe o que o destino nos reserva. Ele têm me reservado você, e por incrível que pareça, estou te aceitando.

Bom, o cara aí citado à cima é o meu fiel computador. E eu desejo a ele um feliz dia dos namorados.
Quanto a foto, meu computador não tem essa aparência. Ele de fato está bem démodé. Mas, a achei  ideal pra esse post que já vinha com a idéia na cabeça desde que e o mês dos namorados começou. 

A dor que mais doi

sábado, 29 de janeiro de 2011


"Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.

Saudade de alguém que mora longe. Saudade de uma brincadeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do parente que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Dóem essas saudades todas.

Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o escritório e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua com o mesmo corte de cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango assado, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua surfando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber se ele está com outra, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim, doer."

Alguém impagável

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Queria saber onde estão aquelas pessoas de verdade, que a gente não compra mas também não vive sem. Aquele amigo que mudou para o outro lado do mundo mas você não pensa duas vezes antes de pegar o carro, o ônibus ou o avião e fazer uma visita. Só olhar para ele, sentar ao lado, ouvir a voz, faz tudo ficar mais feliz. Algumas pessoas simplesmente valem a pena. Queria saber onde é que está aquele tipo de namorado que você não veste para se exibir mas despe para provar só pra si mesmo o quanto é feliz. Que você não desfila ao lado, mas leva dentro do peito. Que você não compra, consome, negocia ou contrabandeia. Mas se surpreende quando ganha de presente da vida. Aquele tipo que você não usa para ser alguém e justamente por isso acaba sendo uma pessoa muito melhor. Não culpo pessoas, lugares e sentimentos que se vendem e muito menos me culpo por viver pra cima e pra baixo com minha sacolinha de degustações frugais. É o nosso mundo moderno cheio de tecnologias e vazio de profundidades.

Mas, qualquer dia, vou sair de casa sem minha bolsa. Vamos ver se acabo conhecendo alguém impagável.

Eu só quero...

quinta-feira, 5 de agosto de 2010


É viver, esquecer os problemas, ou boa parte deles. Sorrir sem ter motivo, estar perto de quem eu amo, errar, acertar, aprender, criar, me divertir. Sonhar, realizar, desejar, cuidar, ter carinho, dar carinho, se doar. Ter amigos de verdade, falar bobeira, ouvir a mesma música sem parar, rir lembrando o passado e não chorar pelo que passou. Quero não ter medo, quero ser livre. Viver feliz, curtir as pequenas coisas da vida. Lamentar pelo que realmente importa ou nem lamentar, já não se pode mudar tudo. Ouvir o que mereço ouvir, quero fazer acontecer, quero cuidar de mim. Só apenas seguir meu destino de queixo erguido, de peito aberto. Sendo eu mesma sem me importar com que os outros pensam, sem me importar com o que os outros falam. Afinal, os outros, são sós os outros.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.