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Agora

domingo, 12 de maio de 2013


Ah como eu queria agora, um bom vinho, poder deitar no teu colo e sentir um cafuné, como eu queria agora um abraço apertado, ah como eu queria você aqui, agora, comigo. Só queria um pouco mais de você... eu te queria. Porque eu não posso ter?

Um cafuné

terça-feira, 9 de outubro de 2012


“Ela só quer, como toda mulher, ser vista. Ser notada. Ser elogiada. Ser sentida. Ser amada. Ser reconhecida. Ela só quer que alguém pegue sua autoestima no colo e faça um cafuné.” 
— Clarissa Corrêa. 

Sabe quando você conhece alguém que te faz rir, que te acaricia, te beija, te abraça, te elogia, isso tudo ao mesmo tempo e toda hora? Não se trata de amor nem de paixão, mas de companheirismo, de conforto, de acolhimento, de amizade, cumplicidade mútua... Ah! Isso é tão bom, faz bem a alma, ao ego. É uma sensação de leveza e riso frouxo. Nossa! Isso é muito, muito bom.

Detalhes tão nossos

segunda-feira, 22 de agosto de 2011


Onde você pode estar? Cansei de te procurar. Me ensina como chegar à ti. Em teus braços quero logo estar. Que me acolha em teu ninho de amor, me forneça todo esse sentimento que tens guardado. Te dou a garantia dos meus. Ah, como seria bom poder te olhar nos olhos, saber traduzir teu sorriso meigo e até o mais faceiro. Dormir com aquele cafuné que só você sabe fazer. Acordar com aquele bom-dia que me olhava dormir. E as palavras sussurradas ao ouvido. Roçando-me a barba por fazer. Detalhes tão pequenos e ao mesmo tempo tão nossos. Porque me faz esperar tanto? Saibas que estou pronta. Pronta pra amar e ser amada de verdade.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.