Mostrando postagens com marcador clarissa coreea. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador clarissa coreea. Mostrar todas as postagens

Não, você não sabe

quarta-feira, 15 de maio de 2013



“Sabe de uma coisa? Não, você não sabe. Vou te contar. Eu ando tão sensível. Precisando assim de uma palavra suave, de um gesto inesperado - e belo. Você consegue me surpreender de um jeito bom? Diz que sim, preciso tanto de você. Que coisa louca essa: a gente precisa de alguém. Mas, sabe, a gente sempre precisa de alguma coisa que nos coloque no eixo. Ando meio fora dos trilhos, se é que você me entende. Andei pensando na vida - é, sei que isso dá calafrios (…)”

Clarissa Corrêa


Diz que sim

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

“Sabe de uma coisa? Não, você não sabe. Vou te contar. Eu ando tão sensível. Precisando assim de uma palavra suave, de um gesto inesperado - e belo. Você consegue me surpreender de um jeito bom? Diz que sim, preciso tanto de você. Que coisa louca essa: a gente precisa de alguém. Mas, sabe, a gente sempre precisa de alguma coisa que nos coloque no eixo. Ando meio fora dos trilhos, se é que você me entende. Andei pensando na vida - é, sei que isso dá calafrios…”

-Clarissa Corrêa

Um cafuné

terça-feira, 9 de outubro de 2012


“Ela só quer, como toda mulher, ser vista. Ser notada. Ser elogiada. Ser sentida. Ser amada. Ser reconhecida. Ela só quer que alguém pegue sua autoestima no colo e faça um cafuné.” 
— Clarissa Corrêa. 

Sabe quando você conhece alguém que te faz rir, que te acaricia, te beija, te abraça, te elogia, isso tudo ao mesmo tempo e toda hora? Não se trata de amor nem de paixão, mas de companheirismo, de conforto, de acolhimento, de amizade, cumplicidade mútua... Ah! Isso é tão bom, faz bem a alma, ao ego. É uma sensação de leveza e riso frouxo. Nossa! Isso é muito, muito bom.

Últimos suspiros

segunda-feira, 20 de agosto de 2012


Hoje, estou mais madura e um pouco mais serena. Entendi que não tenho que provar nada, nem ficar tentando agradar sendo quem não sou. Eu sou essa que você está vendo e, sim, tenho falhas. E, sim, sou pura emoção. — Clarissa Corrêa 

Tenho percebido que a cada dia que passa, estou matando a menina que existe em mim. Vejo-me expulsando com muita euforia uma mulher vulcânica. Sem limites, cheia de fantasias, metas, e manipulações. Sem aspas, disposta, surpreendente, impulsiva, estranha e compulsa. Atitudes abusivas, exercendo poderes esquisitos. Fria. Poucas palavras, mas precisas e diretas. Estou asfixiando a menina, não mais lentamente... Seu ar já quase não circula. Vejo-a em seus últimos suspiros.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.