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Blocos de areia

quinta-feira, 4 de abril de 2013




Aqueles pulmões envenenados, cérebros se liquefazendo, idéias demasiadamente espontâneas, peles que se rompem por vontade própria, ossos se despedaçando como bloco de areia, memórias perdidas, olhares ávidos ou insolenes, tudo isso é humano e real, mas que o mundo lá fora ver como universo paralelo, uma realidade particular. Um conjunto mobiliário desconexo, presos à sua pior época. 

Adaptando do livro Cartas ao CãoTatiana Busto Garcia

Particular abstrato

sábado, 10 de novembro de 2012


Segredos... Momentos únicos, frágeis e fortes. Um particular abstrato. Encantos, satisfações. Pouco dito, pouco compartilhado. Um conjunto desconexo, preso em épocas distintas. Pensamentos envenenados, olhares ávidos ou insolentes. Tudo muito real e humano. Sentimentos que se rompem por vontade própria e se despedaçam como blocos de areia.

Antídoto

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012



Não é fácil não pensar em você a cada instante. Fico imaginando onde você está e o que anda fazendo. Uma paranóia sem igual. Como se fosse meu, registrado em cartório. Como se eu tivesse por obrigação saber dos teus passos. Não é fácil. São sensações nunca vividas. Parece que me possui, e pensar em você se tornou uma mania. Na verdade eu preciso aprender, reeducar meus pensamentos. Preciso de controle mental. Por mais que eu tente, não tem sido fácil. Não sei se te encontrar é bom. Mas quando não te vejo é muito ruim. Fico naquela ansiedade terrível. É! Eu sofro desse mal. E quando viaja, a ansiedade em te ver me consome. Deixa-me sem forças, sem animo nenhum pra seguir o dia. É como se tivesse sido envenenada. Mas eu preciso de um antídoto. O único problema é que meu antídoto é você.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.