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Questão de tempo

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013


“O tempo existe, sim, e devora.” 
— Caio Fernando Abreu. 

O que é o tempo senão a capitação de uma imagem/som, numa sucessão de minutos, horas, dias, anos. Uma distancia entre dois pontos, uma extensão indefinida. Uma maquina angular que roda incansavelmente. O clichê “questão de tempo” que na verdade não existe, o tempo não para, o tempo modifica, metamorfose pode ser boa ou ruim. Um labirinto... Me perco, me acho, me substituo, me modifico, me encaixo, me enfraqueço, enalteço, reconstruo, desfaço. Espaço.

Confissões

sábado, 16 de junho de 2012


‎"Só eu sei que cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que precisa dele para existir (...) E no momento que se confessa a precisão, perde-se tudo, eu sei."

Caio F. de Abreu

Não existe mais magia

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011


Muitos de vocês talvez tenha esperado aqui um lindo post de natal. Isso, não foi possível pois natal não é pra mim uma data que me emocione, ou que eu julgue tão importante. Quando criança, acreditei sim em Papai Noel. Mas eu cresci, talvez tenha crescido demais, pois essa magia deixou de existir. E o que restou foi apenas sonhos frustrados. Por muitos anos tenho esperado realizações. Desejos até simples, possíveis, só que desiludidos. Talvez o meu pecado tenha sido esperar muito, ou esperar demais de pessoas que se dizem sentir, de laços sanguíneos e afins. Não gosto de esperar, mas a vida tem me sido assim. Então ela me dá presentes, e me furta de volta. Talvez, tenho sido uma menina má. Ou não! Talvez ela apenas goste de brincar com meus sentimentos. E me deixa sempre na espera... até eu aprender algo que ela ainda não me ensinou.

Perdida no tempo

domingo, 2 de outubro de 2011


Você já teve aquela sensação de que você não é bem você? Ou nunca foi?

A sensação que tenho é que o tempo parou, e me trancou dentro dele. Eu me perdi numa estrada vazia, sem permissão de olhar para os lados. Estática no meio de uma multidão de segundos, surgindo dias e morrendo noites. Nada novo acontece. E quando acontece, geralmente não é bom. E quando é, não me faz querer olhar para os lados. Não há trilhas, mapas ou ao menos alguém pra seguir. Não tenho certeza nem se existe mesmo um lugar para ir. Existe?

"Eu não sei que horas são. Se é inverno ou verão. Eu não sei. Minhas noites são em vão. Me escondendo atrás da solidão. Mas eu sei. Você vai me achar perdida ao luar." - Donabella


Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.