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É infeliz, felizmente

domingo, 11 de novembro de 2012


Que droga! Por que as coisas precisam ser assim, tão julgadas? Queria muito ter a inocência de uma criança, longe de tão ridícula realidade. Por que tem que ser assim? Eu só queria um pouquinho de paz, de companheirismo, de momentos compartilhados. Eu to cheia de ti-ti-tis. Pessoas que nada fazem além de tagarelar vida alheia. Deixem-me em paz! Deixe-me viver minhas alegrias. Desmedida de tudo... Quero emoção, quero virtude, quero amor. Não preciso de satisfações. É tudo tão bonito quando o preconceito não existe. É infeliz, felizmente que me orgulho de mente tão evoluída. É talvez eu seja mesmo de outro mundo.

Inspiração Fotográfica: Noivos

quarta-feira, 21 de março de 2012


A inspiração de hoje mostra mais que uma superação. Mostra uma quebra de preconceitos. E o fotógrafo Vinícius Matos não teve dúvida nisso.

"Desde 2007 tomei a decisão de usar paletó só aos sábados. Tomei a decisão de registrar seres humanos e suas riquezas. Sábia decisão? Não imaginava que aprenderia tanto. Era apenas guiado pelo feeling e ignorância que sempre acreditei ser uma benção. Também guiado pela paixão por pessoas e pela fotografia claro. "




 

Máscaras

sábado, 21 de maio de 2011


É tão fácil pra quem observa de fora, julgar e definir quem você é e como vive. O que mal essas pessoas sabem, é que nem tudo o que reluz é ouro. Às vezes posso está sorrindo, quando por dentro estou me definhando em lágrimas. 
Vivemos num mundo preconceituoso e narciso. Passamos os dias escondendo nossas emoções. Medo de ser julgado. Boa parte da pessoas não querem passar a imagem de fraco, baixo-astral. Então o que fazem, é colocar uma máscara na realidade. E sufocar aquele sentimento até que ele se intimide ou até mesmo morra.
Triste, cruel realidade. Porém, precisa. Como diz o ditado: "Felicidade alheia incomoda". E o que menos, a minoria dos humanos querem, é que sintam pena deles. Sempre querem ser superiores.

A TV no armário

segunda-feira, 5 de julho de 2010


As emissoras se pautam mesmo pelo preconceito e pela falta de informação?
As emissoras têm uma grande dificuldade de mergulhar no universo da homossexualidade. É muito mais confortável elaborar matérias a partir de um ângulo já conhecido e aceito socialmente. Partem de um princípio heterocentrado e binário de ver as relações e, portanto, excluem qualquer possibilidade de abordagem fora desse plano. Com isso, reproduzem o preconceito e perdem a chance de romper barreiras e conhecer um universo de pessoas que são exatamente iguais a todas e com direito de serem felizes longe dos estereótipos produzidos pela mídia.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.