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É infeliz, felizmente

domingo, 11 de novembro de 2012


Que droga! Por que as coisas precisam ser assim, tão julgadas? Queria muito ter a inocência de uma criança, longe de tão ridícula realidade. Por que tem que ser assim? Eu só queria um pouquinho de paz, de companheirismo, de momentos compartilhados. Eu to cheia de ti-ti-tis. Pessoas que nada fazem além de tagarelar vida alheia. Deixem-me em paz! Deixe-me viver minhas alegrias. Desmedida de tudo... Quero emoção, quero virtude, quero amor. Não preciso de satisfações. É tudo tão bonito quando o preconceito não existe. É infeliz, felizmente que me orgulho de mente tão evoluída. É talvez eu seja mesmo de outro mundo.

Ainda quero tentar

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Hoje, parei para refletir sobre o amor. Cheguei à conclusão que senti-lo é completamente ridículo. Não sei, talvez tenha razão. Mas isso não me impedirá de tentar. É insuportável a vontade do outro, a saudade, as sensações de solidão. Isso me torna um ser totalmente desacreditado... Acreditei por muito tempo não poder sentir essa sensação de boba apaixonada; um dia achei já ter sentido, pode até ter sido amor, mas nunca foi e talvez nunca seja tão intenso quanto agora. Quando sonhos são frustrados, começamos a depreciar e idealizar conceitos e devaneios evasivos. Não quero eu aqui dramatizar toda essa questão de amar e ser amado, da troca, do correspondido, porém ainda continuo achando essa mania, esse vício de ter alguém, de estar com alguém, tudo muito mesquinho. Sabemos que a realidade segue bem diferente daquilo que nossa mente insiste em nos confundir. Não! Não posso também fazê-lo um réu incondicional, afinal ainda quero tentar.

Ciúmes

terça-feira, 14 de junho de 2011


Até um tempo atrás, eu não sabia o que era ciúmes. Mas de uns tempos pra cá, eu sinto por coisas bobas, e até de pessoas que nem conheço. Assustador. Sempre achei um sentimento tão triste e agora me rendi a ele. Acompanhado me numa frequência insana. Não entendo porque isso está acontecendo. Como pode um sentimento ser tão mutante assim? Talvez eu tenha começado a dar mais valor as coisas. Apesar de sempre acreditar no se tiver de ser, será. Eu não gosto deste sentimento, ele é torturante. Faz agente sofrer por antecedência. Mas para que isso, se não quero sofrer? Essas interrogações me preocupam. Não consigo identificar como surge essa doentia sensação, mas é absolutamente ridícula. Me torna tão frágil que minha auto-defesa sentimental corre perigo.

Ria feito louco

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça doer demais: invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada.

Caio F. de Abreu

Vestida como uma galinha

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A tendência agora são saias de pena e pluma.
As de plumas ainda vai...

Mas as de penas...
vamos combinar neh gente ela tah vestida como uma galinha....hehe!


Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.