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Inconstante

domingo, 3 de março de 2013

“O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre ficou e o hoje nem sempre é agora.” 
-Desconhecido 

Não sei você, mas eu vivo uma variante. Pra ser sincera, não tenho tido muita certeza sobre os episódios da vida. Valores, preconceitos, julgamentos. Tudo excessivo. Um exagero de atitudes e muita vacância também. Quando penso que chegou o fim, recomeça ou continua. Quando escolho o real, prefiro voltar pra fantasia. Quando penso que passou, existe resquícios. O presente é obscuro. O hoje, sempre parte. O futuro, nunca fica. Estranho, solitário, perdido. Platônico. Minha alma está encardida de ansiedade. Sinto-me meio vazia, necessitando ser preenchida seja lá do o que for, preciso estar cheia, quero transbordar. As pessoas costumam dizer que quando uma porta se abre, outras possibilidades surgem, outros mundos nos envolvem. Não discordo, mas nem toda porta é igual. Pra tudo existe uma consequência, e ela pode te machucar ou te libertar. Muitas vezes a porta errada pode ser a certa e a porta certa pode ser a errada. As coisas, as pessoas tem se comportado de forma muito contraditória, o que torna tudo um embaralhado de conquistas e decepções.

A TV no armário

segunda-feira, 5 de julho de 2010


As emissoras se pautam mesmo pelo preconceito e pela falta de informação?
As emissoras têm uma grande dificuldade de mergulhar no universo da homossexualidade. É muito mais confortável elaborar matérias a partir de um ângulo já conhecido e aceito socialmente. Partem de um princípio heterocentrado e binário de ver as relações e, portanto, excluem qualquer possibilidade de abordagem fora desse plano. Com isso, reproduzem o preconceito e perdem a chance de romper barreiras e conhecer um universo de pessoas que são exatamente iguais a todas e com direito de serem felizes longe dos estereótipos produzidos pela mídia.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.