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Aprender a esquecer, e sobreviver

terça-feira, 29 de março de 2011


Em pouco menos de um ano minha vida mudou completamente, desde as melhores amigas até a cor do meu quarto. Aprendi algumas coisas da pior maneira possível. Sozinha. Mas, gosto de pensar que o mal só existe para que possamos enxergar na hora certa o bem. E agora, eu o vejo claramente ao meu redor.

Mas, nem tudo é tão fácil como parece. Quando se sabe o que fazer, não tomar a decisão errada é ainda mais difícil. Porque partir o coração bisbilhotando coisas nas redes sociais não é algo que uma pessoa em sã consciência faria. É?
Acho que a gente tem um pouco disso. Aquela vontade de cutucar a ferida, de saber se já cicatrizou ou ainda sangra. Ir ao encontro da dor, pra saber se realmente sabemos o caminho de volta. E são nessas, que a gente se perde. Que a gente machuca quem não merece sofrer de novo.
Às vezes nosso egoísmo fala mais alto, e na tentativa de descobrir de onde vem aquele aperto constante no peito, deixamos coisas importantes em segundo plano. Pessoas importantes. Sim. A vontade de contrariar e enganar o presente existe, trazer de volta o passado por alguns instantes e fazê-lo futuro. Esta é a eterna batalha que acontece dentro da gente. O tempo é o juiz. Que decide quem sobrevive e quem morre. Em alguns casos, quem quase morre e quem quase sobrevive.
Lidar com tudo isso pode ser uma tarefa complicada. A vida real não é como no contos de fadas. O príncipe pode aparecer para simplesmente estragar tudo. Ou te salvar dos dragões. Você pode amar os dragões mesmo eles sendo tão cruéis com você.
Percebe como é complicado? Quanto mais a gente pensa sobre, menos a gente entende.
Então escolhi mentir pra não escolher. Pra aprender a esquecer, e sobreviver.


Depois dos Quinze

É uma euforia sem explicação

sexta-feira, 10 de setembro de 2010


A minha vida está de um jeito que eu nunca pensei que estaria, qualquer pessoa que chega já está sobrando nesse relacionamento amoroso entre mim e eu mesma. Não falta mais ninguém nessa festa louca cuja única regra é fazer a minha própria vontade e nada mais. Estamos aqui eu, um livro e uma música qualquer. Pode ser boa, ruim, ou outra coisa, o que importa é ela está falando é de liberdade. A liberdade é o ar que eu preciso pra sobreviver. É uma euforia sem explicação, sem medida, sem influência de nenhuma bebida alcoólica.

Um meu "eu"

sábado, 4 de setembro de 2010

Suas palavras mudam você. Atos de sobrevivência serão notados, cedo ou mais tarde. É simplesmente a vida tomando um rumo, tendo uma necessidade maior. Eu sou o que sinto e posso demonstrar certa liberdade em viver. Quero então lhe dizer, digo simplesmente pra mim, amo o jeito que sinto e só quero que o mundo entre dentro de mim como algo novo. Maneiras de viver todos têm, mas simplesmente somos diferentes por dentro e iguais diante todos. Mudo de acordo com o tempo, ele sempre nos faz mudar. Então me curvo diante de tantos olhos. Meus direitos viraram pensamentos, somente viraram o meu eu.

Eu amo fotografia

segunda-feira, 3 de maio de 2010


Hoje em dia, com as milhares de redes sociais existentes, é impossível sobreviver sem a fotografia. A imagem, cada vez ocupa um lugar mais importante em nossas vidas. E nesse mundo, onde você conhece pessoas que nunca sentiu, a única maneira de conhecer, é vendo. E aí que entra a fotografia. Nesse caso, ela é a única maneira de mostrar o que você sente, e o que você é, então, fica mais que claro que fotografia não é um simples ramo ou hobbie, mas sim uma maneira de mostrar quem você é, ou até mesmo, pode ser. Cada pessoa tem o seu jeito de fotografar. Isso, é basicamente um reflexo do momento que se está vivendo... Na nossa idade, chamam isso de fase.

Fonte:Depois dos quinze

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.