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Não, você não sabe

quarta-feira, 15 de maio de 2013



“Sabe de uma coisa? Não, você não sabe. Vou te contar. Eu ando tão sensível. Precisando assim de uma palavra suave, de um gesto inesperado - e belo. Você consegue me surpreender de um jeito bom? Diz que sim, preciso tanto de você. Que coisa louca essa: a gente precisa de alguém. Mas, sabe, a gente sempre precisa de alguma coisa que nos coloque no eixo. Ando meio fora dos trilhos, se é que você me entende. Andei pensando na vida - é, sei que isso dá calafrios (…)”

Clarissa Corrêa


Diz que sim

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

“Sabe de uma coisa? Não, você não sabe. Vou te contar. Eu ando tão sensível. Precisando assim de uma palavra suave, de um gesto inesperado - e belo. Você consegue me surpreender de um jeito bom? Diz que sim, preciso tanto de você. Que coisa louca essa: a gente precisa de alguém. Mas, sabe, a gente sempre precisa de alguma coisa que nos coloque no eixo. Ando meio fora dos trilhos, se é que você me entende. Andei pensando na vida - é, sei que isso dá calafrios…”

-Clarissa Corrêa

Cheia de hematomas

terça-feira, 6 de março de 2012


E essa tal de realidade que nos soca a cara sem dor nem piedade? Sabe, cheguei num estágio em que pra mim “todo mundo” é mentiroso e finge muito mal. (As aspas são por não querer subjugar todos. É só um parecer meu.) Se é pra ser hipócritas, que sejamos. E que essa minha maneira de tratar abusiva e ironicamente não me torne sagaz demais ao ponto de me tornar insensível, fria e calculista. Aí neste exato momento paro e me pergunto: Porque que eu ainda me incomodo com certas coisas, com certas pessoas? Vai entender né! Talvez eu goste demais, ame demais. Ou apenas esteja louca. Iludida. E que todas as palavras aludidas não se voltem contra me. O realismo já me machuca demais. 

Culpa sua

domingo, 11 de setembro de 2011


"Pra mim é tudo ou nunca mais. O problema é que o "nunca mais" dura só umas horas." 
- Tati Bernardi

Culpa sua... que me faz não cumprir minhas palavras. Que me deixa assim, de sorriso bobo. Louca pra te ter, insana de desejos. Que loucura essa nossa química, que mesmo prometendo não mais te querer, não te resisto. Me derreto quando comigo fala. E que sabe muito bem o que fala. Atinge meus pontos fracos como se tivesse um mapa. Ah, você e esse seu jeito de se fazer carente, apaixonado e ao mesmo tempo desligado. Essa mania de me deixar convencida e de me fazer que te deixe também. Eu aqui, sozinha e quieta, você chega de mansinho, mas com um frenesi interrompendo toda e qualquer solidão que eu esteja sentindo. Não faz assim, você nunca será meu tudo. Talvez, também estará para sempre por aqui, porque você é insistente e não me deixará por nada. Pare com essas palavras que de tão exageradas que são, me fazem acreditar. E por mais forte que seja, a você não resisto. Sua. Toda e completamente, sua culpa. 

Eu só queria amar

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010


Eu queria um amor que me tomasse o ar num só golpe, que me fizesse enrubescer pelo simples ato de fitá-lo, eu queria um amor que me aquecesse o coração, que provocasse uma imensa vontade de gritar para que o resto do mundo me chamasse de louca. Pouco importava. Que bagunçasse minha casa, minha vida, meus cabelos. Alguém que me fizesse mudar o rumo, ou simplesmente perdê-lo. E, no fim do dia, queria um abraço que fosse capaz de acalmar toda essa insanidade que corria pelas minhas veias. Eu só queria amar.

Precisava de alguém que tomasse conta de mim e dos mais puros sentimentos que eu já tivera.

Queria um amor desesperadamente estável.

É uma euforia sem explicação

sexta-feira, 10 de setembro de 2010


A minha vida está de um jeito que eu nunca pensei que estaria, qualquer pessoa que chega já está sobrando nesse relacionamento amoroso entre mim e eu mesma. Não falta mais ninguém nessa festa louca cuja única regra é fazer a minha própria vontade e nada mais. Estamos aqui eu, um livro e uma música qualquer. Pode ser boa, ruim, ou outra coisa, o que importa é ela está falando é de liberdade. A liberdade é o ar que eu preciso pra sobreviver. É uma euforia sem explicação, sem medida, sem influência de nenhuma bebida alcoólica.

A louca

quarta-feira, 23 de setembro de 2009


Louca, louca

Não é isso que eu sou?

Que você gostar de dizer?

Que tô louca, que sou louca...

Se é isso o que você acha é o que eu sou então.


Se não ter carinho,

afeto, atenção...

Não ter valor reconhecido

É ser louca,

Então eu sou louca.


Desprezada, humilhada,

incompreendida,

desvalorizada.

Sou, sou louca sim.


A culpa é tua

da minha ridícula loucura.

Lástimas!

Não quero lástimas.


Só queria que parece pra pensar

como dói saber

que quem mais deveria te apoiar

te despreza,te apunhá-la.


É, então eu sou louca.



Ilária Oliveira


Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.