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Há coisas que a vida pede mais

domingo, 8 de janeiro de 2012


Dito por dizer. Não! Dito por ser verdadeiro. Sim! Dito pra iludir. Também não. Dito por retribuir. Muito menos. Eu te amo! E por muito tempo guardei essas palavras dentro do meu coração. Prometi dizê-las apenas quando fosse sincero. A sinceridade me seguiu, se aproximou e em poucos dias me envolveu e eu disse. Disse sem remorsos. Disse por que sinto e não é mentira. Disse que porque você precisava saber que nunca quis ser uma aventura. E quanto mais eu sentia, aquilo crescia e me sufocava. Não pude abafar. Tive medo de como agiria. Surpreendi-me. Hoje, talvez as palavras comecem a me assombrar. Não por serem escritas. Mas por serem ditas. Pode daqui a alguns anos isso não fazer mesmo mais sentido. Só que o meu momento, o meu agora, faz muito sentido. Mesmo que em vão. E não diferente de antes, vou continuar como sempre fui. Não faz sentido uma mudança agora. Não por alguém que não pode ser meu por completo. Que, aliás, nem sei se em algum momento já foi. E mesmo que tenha sido, não mudaria mesmo assim. Sabe por quê? Porque essa é minha essência, foi assim que me fiz forte, mesmo frágil por traz de máscaras. Não me arrependo de nada vivido nem dito. Só que tenho alguns conceitos. Algumas conclusões duvidosas. Por isso, lembre-se que ainda te amo. Não vou esquecer. Mas vou viver. E carrego ainda a ilusão de quem sabe um dia você esteja ao meu lado e me diga como me via no futuro. 

Eu nunca amei alguém como eu te amei
Por isso não consigo te esquecer
Esqueça aquilo tudo que eu falei
Mas guarde na lembrança que eu te amo
Há coisas que o tempo não desfaz
Há coisas que a vida pede mais
Se ainda estou tentando me afastar
Meu coração só pensa em voltar
Sorrisos e palavras são tão fáceis
Escondem a saudade que ficou
Mas acho que cansei dos meus disfarces
Quem olha nos meus olhos
Vê que nada terminou
(...) 

-Ivete Sangalo

Ainda quero tentar

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Hoje, parei para refletir sobre o amor. Cheguei à conclusão que senti-lo é completamente ridículo. Não sei, talvez tenha razão. Mas isso não me impedirá de tentar. É insuportável a vontade do outro, a saudade, as sensações de solidão. Isso me torna um ser totalmente desacreditado... Acreditei por muito tempo não poder sentir essa sensação de boba apaixonada; um dia achei já ter sentido, pode até ter sido amor, mas nunca foi e talvez nunca seja tão intenso quanto agora. Quando sonhos são frustrados, começamos a depreciar e idealizar conceitos e devaneios evasivos. Não quero eu aqui dramatizar toda essa questão de amar e ser amado, da troca, do correspondido, porém ainda continuo achando essa mania, esse vício de ter alguém, de estar com alguém, tudo muito mesquinho. Sabemos que a realidade segue bem diferente daquilo que nossa mente insiste em nos confundir. Não! Não posso também fazê-lo um réu incondicional, afinal ainda quero tentar.

Curioso, incomum e criativo

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Criatividade não é simplesmente uma maneira de fazer melhor as coisas.
Sem ela somos incapazes de fazer pleno uso das informações
e experiências que já estão disponíveis
e presas a antigas estruturas,
padrões, conceitos e percepções.
Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.