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Ainda quero tentar

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Hoje, parei para refletir sobre o amor. Cheguei à conclusão que senti-lo é completamente ridículo. Não sei, talvez tenha razão. Mas isso não me impedirá de tentar. É insuportável a vontade do outro, a saudade, as sensações de solidão. Isso me torna um ser totalmente desacreditado... Acreditei por muito tempo não poder sentir essa sensação de boba apaixonada; um dia achei já ter sentido, pode até ter sido amor, mas nunca foi e talvez nunca seja tão intenso quanto agora. Quando sonhos são frustrados, começamos a depreciar e idealizar conceitos e devaneios evasivos. Não quero eu aqui dramatizar toda essa questão de amar e ser amado, da troca, do correspondido, porém ainda continuo achando essa mania, esse vício de ter alguém, de estar com alguém, tudo muito mesquinho. Sabemos que a realidade segue bem diferente daquilo que nossa mente insiste em nos confundir. Não! Não posso também fazê-lo um réu incondicional, afinal ainda quero tentar.

Tudo muito chato, sem graça

segunda-feira, 18 de abril de 2011


Não sei si é a falta ou o excesso, só sei que está tudo muito chato, sem graça. A casa vazia, muitas vezes minha companhia. Mas Por um momento sinto tanta ausência que o silêncio ousa a me incomodar. 
Saudades, desejos misturado com o que não sobrou daquilo que sentia. Eu já nem sei mais o que é meu, nem quando, nem onde. Um tremenda confusão de sentimentos. A mente por um instante pensativa por outro memórias esquecidas. 
Momentos que quanto tempo faz, aparecem desvairados. Deixam na minha cabeça com um monte de vontades, de tristezas por não ter aproveitado aquele instante. Dúvidas. Aconteceria diferente se minha reação fosse outra? Não sei, talvez sim. Talvez não. Apenas aconteceria. 
Acho que o fato é que eu ainda não consegui ser feliz de verdade. E estou cansada de adiar. Não por um querer meu, mas por falta de oportunidades. Aliás, é o que mais me falta: oportunidades. 
Só queria que elas acontecessem. Se fosse boas ou ruins, não interessa. Queria apenas vivê-las. Me perderia, me procuraria, me acharia... E, quando necessário, enlouqueceria e deixaria rolar.

No momento o que me resta é uma memória que eu nem me lembro mais...

...nem me lembro mais.

Existem duas pessoas em mim

sábado, 17 de julho de 2010


O que eu faço e o que eu sou. São pessoas diferentes que, aos olhos de muitos, são absolutamente iguais. No entanto, tamanha semelhança não justifica tanta confusão. Caixas cheias, contendo toneladas de decepções são empilhadas a cada vez que o que eu faço entra em conflito com o que eu sou. E não há como juntar as pessoas em uma. São almas feitas para serem somadas, não subtraídas. Se houvesse algum jeito de fazê-lo, os verbos ser e fazer seriam um só, com o mesmo significado. Portanto, não confunda.

Às vezes me preservo... Noutras suicido!

sábado, 19 de junho de 2010


Irregular, confusão
Incógnito, camaleão
Não me entendes?
Não se preocupes,
afinal, eu também não!

Às vezes brisa suave
Outras vezes...
explosão
Anjo de terna doçura
Arrasador furacão

Posso odiar-te no amor
Amar-te na discussão
Sentimentos sem contexto
Duelo de vida e morte
entre mente e o coração

Eu sou assim... É meu jeito
Sou deserto e sou o mar
Sou perfeita em meus defeitos
Sou o contrário de mim mesmo...
pesadelo bipolar.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.