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Miopia: Maio 2012

quinta-feira, 31 de maio de 2012

O post ficou longuinho... mas não poderia deixar de postar nenhuma delas, realmente amei muito essa minha inspiração.



O presente mais original que já pude ganhar.
Foi assim que se concretizou o suspiro...


Pimenta.
Muita pimenta...




Café.
Vício mesmo.





Consegui o efeito na primeira tentativa.
Vontades...
No maior estilo Instagram.

Amigas precisam ser despudoradas


Recato que impede que se diga ou se faça algo, vergonha, pudor. Entre amigas, a lei é ser despudoradas. Um tititi aqui, um tititi acolá... Já sabe, tem algo sendo compartilhado, confessado, confiado. Não importa se o assunto seja sexo ou um bom sapato. Amigas são assim. Compartilham de tudo, sorrindo ou chorando. Se assim não for, bate aquela dúvida. Se cair, tem uma mão pra te ajudar a levantar. Se chorar tem alguém pra desabafar. E os conselhos? Ah! Esses não têm iguais. São sempre os que te livrarão da maior cilada. (isso quando são ouvidos). Amigas tem mesmo é que serem despudoradas. 

SuspiroTube: Do fundo do meu coração

domingo, 15 de abril de 2012


Eu, cada vez que vi você chegar
Me fazer sorrir e me deixar
Decidido eu disse: nunca mais 
Mas novamente estúpido provei
Desse doce amargo, quando eu sei 
Cada volta sua o que me faz
Vi todo o meu orgulho em sua mão
Deslizar, se espatifar no chão 
Eu vi o meu amor tratado assim 
Mas basta agora o que você me fez
Acabe com essa droga de uma vez
Não volte nunca mais pra mim
Eu, toda vez que vi você voltar 
Eu pensei que fosse pra ficar
E mais uma vez falei que sim
Mas já depois de tanta solidão 
Do fundo do meu coração 
Não volte nunca mais pra mim
Se você me perguntar se ainda é seu
Todo meu amor, eu sei que eu 
Certamente vou dizer que sim
Mas já depois de tanta solidão 
Do fundo do meu coração 
Não volte nunca mais pra mim.




Algum remédio pra dar alegria

sexta-feira, 15 de outubro de 2010


Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia

Que ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia

E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio pra dar alegria

(Cazuza)

Ao meu desconhecido

domingo, 18 de julho de 2010


Ando me exibindo por ai, para rostos anônimos que correm as ruas sem esquinas. Mostro pedaços soltos, letras miúdas, rimas perdidas... Ando tão menina! Longe do medo, coberta por uma esperança boba que me abraça, eu sigo pela praça! E lá vou eu, rebolando a minha poesia solta pela calçada. Os meus passos tentam prestar atenção em cada número que se apresenta e, ás vezes, no meio de tanta face diferente, eu acabo perdida nas minhas entre - quadras. E quando me vejo assim, no meio dessa confusão, fecho os meus olhos. E de repente: tudo acontece! Ultimamente, eu costumo sonhar com o desconhecido! De cara velada, ele me pega pela mão e me arrasta para longe... Suspensa! E vai me guiando para um lugar onde não preciso mais pisar no chão, segurar os meus pertences e muito menos me preocupar com números chatos. Ele me faz rir, fazendo cócegas no meu ego inflado e me deixa assim: curiosa e exibida! Eu tento manter os meus olhos fechados e busco uma pista qualquer que me leve ao seu esconderijo. Um desconhecido íntimo. Anônimo. Misterioso. Mas de repente, meus olhos já estão abertos e sopram a realidade a minha face: “Quando a gente não sabe onde pisa, é sempre melhor ficar de letras caladas.”

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.