Mostrando postagens com marcador sabor. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sabor. Mostrar todas as postagens

Adocicado

quinta-feira, 25 de setembro de 2014


Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo.”
Martha Medeiros

Coberta por suspiros

quarta-feira, 25 de abril de 2012


“É bizarro o efeito da ausência. Bizarro mesmo...” 
-@harianamk 

Acordei intensamente coberta por suspiros. Eu não dormia, mas era tudo tão real. Eu te sentia. Sentia teu toque em cada detalhe. Degustava teu sabor. Abraçava-me tão forte que me sentia esmagada de desejos. Tudo tão íntimo e tão sagaz que me despenteava a alma. Teu corpo sobre o meu. A pele arrepiada. Completamente envolvida. Era tudo tão aconchegante que me perdi entre beijos e caricias. Perdida ali não me acharia pelo resto da noite envolta a teus braços. Porque mesmo longe... A sensação era de ter-te me tocando e beijando. Então, acordo! Percebo que não sonhava, foi tão real que teu cheiro invadiu meu quarto. 


A tal da química

terça-feira, 24 de janeiro de 2012


Loiro, moreno; alto, baixo, careca, cabeludo; negro, branco. Não importa. Quando se tem a tal da química, não há carne nem coração que resista. O coração acelera, a respiração pesa, o olhar se perde. E o corpo sofre uma adrenalina incomparável. São os hormônios que agem, liberando cheiros, sabores, sensações... Eles agem por si só, não pedem permissão a ninguém. Invade e quem tiver medo que saia da frente. Porém, sair não adianta. Ela chega, pode ser tarde, mas chega. E quando nos damos conta, já estamos envolvidos nessa fórmula de risos e choros. Complicada, incalculável, inexplicável... Mas pra que entender néh? São sensações tão boas que dispensa explicações.

Algum remédio pra dar alegria

sexta-feira, 15 de outubro de 2010


Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia

Que ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia

E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio pra dar alegria

(Cazuza)

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.