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Decisões

terça-feira, 19 de junho de 2012


“Tenho medo de te perder por falta de atenção ou por excesso dela. Tenho todos os motivos do mundo pra te pedir pra ficar comigo, do meu lado, mas não posso (mais) fazer isso, preciso sentir que você também quer estar comigo.”
 -Tati Bernardi

São apenas decisões. Tenho sofrido com isso. Não sei se vai ser melhor ou ruim assim. Mas decisões, são decisões. Sem mais.

(Magoada e triste.)

Eu só quero...

quinta-feira, 5 de agosto de 2010


É viver, esquecer os problemas, ou boa parte deles. Sorrir sem ter motivo, estar perto de quem eu amo, errar, acertar, aprender, criar, me divertir. Sonhar, realizar, desejar, cuidar, ter carinho, dar carinho, se doar. Ter amigos de verdade, falar bobeira, ouvir a mesma música sem parar, rir lembrando o passado e não chorar pelo que passou. Quero não ter medo, quero ser livre. Viver feliz, curtir as pequenas coisas da vida. Lamentar pelo que realmente importa ou nem lamentar, já não se pode mudar tudo. Ouvir o que mereço ouvir, quero fazer acontecer, quero cuidar de mim. Só apenas seguir meu destino de queixo erguido, de peito aberto. Sendo eu mesma sem me importar com que os outros pensam, sem me importar com o que os outros falam. Afinal, os outros, são sós os outros.

Mostre sua face

domingo, 30 de maio de 2010

Não se deve julgar ninguém sem saber os motivos do comportamento da pessoa, se deve viver com o coração, agir pela emoção. A maioria das pessoas pensa muito, tem medo de se apaixonar, de gostar de alguém de verdade, e quando gostam muitas vezes não admitem pra si mesmos, elas acabam sendo mais tristes por viverem pela razão e pensar só no bem físico. Se deve viver para sorrir, e o que te faz sorrir? Um sorriso de quem se ama, uma palavra que mesmo baixa é verdadeira, risos provocados por besteiras, e não importa se vão te julgar, viva para si. Não se deve ter medo de mostrar a verdadeira face, de mostrar a SUA face.

Reflexo

quinta-feira, 1 de abril de 2010


É assim que acontece. Muitas vezes a gente se esquece da inspiração, perde a vontade de fazer as coisas e anula o que sente.
Motivos? Vários.
Sentido? Nenhum.
Fica a sensação de que todas as palavras vão recontar algo que ainda não aconteceu mas que se está cansado de saber.
É como se a vida girasse em redemoinhos de si mesma. Espiralada, equivocada e voraz. Quando tudo passar veremos o que resta para contar e o que vale escrever.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.