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Ciúmes

terça-feira, 14 de junho de 2011


Até um tempo atrás, eu não sabia o que era ciúmes. Mas de uns tempos pra cá, eu sinto por coisas bobas, e até de pessoas que nem conheço. Assustador. Sempre achei um sentimento tão triste e agora me rendi a ele. Acompanhado me numa frequência insana. Não entendo porque isso está acontecendo. Como pode um sentimento ser tão mutante assim? Talvez eu tenha começado a dar mais valor as coisas. Apesar de sempre acreditar no se tiver de ser, será. Eu não gosto deste sentimento, ele é torturante. Faz agente sofrer por antecedência. Mas para que isso, se não quero sofrer? Essas interrogações me preocupam. Não consigo identificar como surge essa doentia sensação, mas é absolutamente ridícula. Me torna tão frágil que minha auto-defesa sentimental corre perigo.

Bagunça

sábado, 7 de maio de 2011


Minha vida está uma bagunça. A começar pelo o meu quarto. Portas de um armário se abrem. Uma avalanche de roupas. Nada dobrado, completamente amassadas. Cabides despencando. Desvio o olhar pro lado. Uma cadeira, se fazendo torre de tanta coisa amontoada. Livros para um lado, sacolas pra outro. Ah! sem contar  os sapatos espalhados por todos os cantos. O computador? Ah, esse nem se fala. Como se já não bastassem os seus problemas de memória, uma zona. Fotos, mais fotos, mais fotos. Infinitas pastas. músicas que não ouço mais, e outras que nem sabia que existiam. Não consigo mais tempo nem pra mim. Depilação, unhas, cabelo, pele. Corpo. Tudo pra escanteio. Acompanhando seu ritmo devido à necessidade e feito às pressas. Nada com seu tempo dedicado. Nossa, quanta bagunça! Talvez pense que sou desorganizada. Não! Eu não sou. Odeio bagunça. Antes material, mas tem sido também sentimental. Minha cabeça gira sem direção. Confusa. Não sei pra onde vou, com quem. O que quero e o que não quero. Uma ciranda ágil e insana. O relógio num tic-tac frenético. Sonhos, enfraquecidos. Sofrendo de pouca esperança. Futuro? Só penso naquele daqui a meia hora. O prolongado, é um sonho que já está mais pra pesadelo. E se alguém me perguntar como estou? Bem. É mentira! Estou levando essa bagunça adiante. Tentando desfazê-la.

Deve-se...

terça-feira, 22 de março de 2011

“.. Deve-se bloquear a mente para o que te faz sofrer, regredir e querer voltar. Querer voltar no que você já sabe que não-vai-dar-pé.”

Idiótica

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.