Mostrando postagens com marcador dose. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dose. Mostrar todas as postagens

Em dose tal

segunda-feira, 9 de setembro de 2013



“Pois de amor andamos todos precisados, em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija, nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para a frente. Amor que seja navio, casa, coisa cintilante, que nos vacine contra o feio, o errado, o triste, o mau, o absurdo e o mais que estamos vivendo ou presenciando.”

— Carlos Drummond de Andrade, Notas sobre A Banda

Doses exageradas

domingo, 27 de janeiro de 2013





O problema é que a xícara de felicidade sempre vem com doses exageradas de medo. 
— Cicatrizar





Embriaguei-me

quarta-feira, 14 de março de 2012


Engraçado como uma única dose de você me embriaga de felicidade. Deixa-me assim, “toda toda” (rs... Lembra que você falava isso). Intimida-me com seu olhar, observante. Ah, que saudade! Vontade de te abraçar, poder te beijar. Suspirar... Que bebida é essa? Gaguejei, e nem ao menos conseguir concluir o que falava. Aquela aceleração, tremi. Fiquei sem reação. Fugi de mim. Quando voltei, aquela pintura escura era clara, alva como algodão. E sorria. Garçom, mais uma dose por favor!

 

Pra sempre

quinta-feira, 31 de março de 2011

O amor nos deixa assim. Em êxtase.

Como Shakespeare dizia, o amor é uma droga. Mas na verdade é a pior delas. Depois que se experimenta uma pequena dose de amor, já sai viciado. Não tem como fugir, negar, e nem tem clínica de reabilitação. Depois que se prova do amor… Se ama pra sempre.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.