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Extremos são desequilíbrios

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

"Acho que é mais introspecção meio sério pensando...! Um rosto sorridente pra quê? Pra mostrar o que pra quem? Quem disse que um sorriso vale mais que uma lagrima? Um rosto sempre sorridente provavelmente camufla uma alma vazia, tão desesperado como quem anda gritando, um sorriso pode ser por aparência, é passageiro assim como o desespero de uma crise de choro, onde encontrar sustância e profundidade num mundo tão bizarro , existencial a vida pode ate ser fácil para alguns não sei dizer desconfio dessa historia se for , você pode ficar na sua zona de conforto sem se arriscar numa vida superficial e fútil, pode também tentar mudar alguma coisa sem saber se vai conseguir e tentar mentir para si mesmo e dizer que é forte pra poder seguir em frente pois o mundo não espera, a vida não te prepara e as coisas não acontecem, não hora certa, do jeito certo como alguns espíritas acreditam, em algumas etapas a vida exige isso e se você não esta preparado a vida continua ao seu redor e seus mecanismos de enfrentamento da realidade não batem, pode, quando talvez não o seja e ter coragem para persistir nesse propósito e depois perceber que isso sim é ser forte, força não se mede por comparação com os outros você não precisa ser mais nem melhor que ninguém coisas simples para outras pessoas pode ser uma grande conquista para você, acho que por isso e por outras razões me fechei, sido sim num meu mundinho meio autista porque temer a solidão sou algum monstro tenho q viver fugindo da minha própria sombra uma força maior que a sua própria para erguer a cabeça e seguir suas próprias determinações não porque estava escrito nas estrelas ou por influencia dos Deuses mais porque determinei que seria assim... Como aquele que roubou o fogo dos céus e tem seu coração eternamente roído por abutres na lenda, não há o bem sem o mal e não há o céu sem inferno porque os extremos são desequilíbrios e quem busca extremos vai viver sempre oscilando."



Tum, Tum, Tum

terça-feira, 24 de julho de 2012


Não sei se olhava, se falava ou não falava, se ficava ou se fugia. Que sensação era aquela? Afobada, surpresa, espantada, feliz. Tum, Tum, Tum... o coração dispara, ações sem reações. É sentimento demais pra ser assim. Saudades!

Embriaguei-me

quarta-feira, 14 de março de 2012


Engraçado como uma única dose de você me embriaga de felicidade. Deixa-me assim, “toda toda” (rs... Lembra que você falava isso). Intimida-me com seu olhar, observante. Ah, que saudade! Vontade de te abraçar, poder te beijar. Suspirar... Que bebida é essa? Gaguejei, e nem ao menos conseguir concluir o que falava. Aquela aceleração, tremi. Fiquei sem reação. Fugi de mim. Quando voltei, aquela pintura escura era clara, alva como algodão. E sorria. Garçom, mais uma dose por favor!

 

Apesar dos pesares,você me faz bem

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


Eu o quero pra mim, mas sinto um frio na barriga, um tremor, só de pensar que posso esta fazendo escolhas erradas. O medo de sofrer, de lutar por alguém que talvez não valha à pena. Mas não adianta correr, tentar fugir, porque quando o coração escolhe, não adianta, tem que obedecer. Sempre querendo ao menos 5 minutos de você, tristes ou alegres. Quero! Porque esses 5 minutos me faz bem. Você me faz bem, apesar dos pesares.

Era uma vez...

domingo, 7 de agosto de 2011


Era uma vez...
Quantas histórias já foram contadas assim. Amor e ódio, com finais felizes. Triste introdução. "Era", passado. Pretérito imperfeito. Imperfeito. É tão lindo quando se é. Inevitável não ser. O coração é tão complicado. Idolatra tanto o passado que envelhece junto à ele. Morre aos poucos de lembranças incomodas. Lembranças essas, que insistem em retornar periodicamente. Impossíveis que são, aparecem sempre naqueles momentos em que estamos carentes. E por mais que você queira correr, um dia ela esbarra cara-a-cara e te põe contra a parede. Não dá pra fugir. Uma vez ouvir, que as grandes paixões não morrem, elas ficam guardadas esperando a hora de viver outra vez. Ninguém vive sozinho muito tempo. Não sem sentir a falta de outrem. É procurando pelo futuro, mas sempre pensando no passado. Porém uma vez magoada, duas vezes mais fria. 
O "era", boa parte me aprisionou. O "é", me preocupa.

Pra sempre

quinta-feira, 31 de março de 2011

O amor nos deixa assim. Em êxtase.

Como Shakespeare dizia, o amor é uma droga. Mas na verdade é a pior delas. Depois que se experimenta uma pequena dose de amor, já sai viciado. Não tem como fugir, negar, e nem tem clínica de reabilitação. Depois que se prova do amor… Se ama pra sempre.

O doce lado da inveja

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Não há como fugir: alguma hora, a grama do vizinho é – e sempre será - mais verde. Não adianta termos o que precisamos. Estamos sempre em busca de mais. Não importa se não nos cabe, não interessa se aquilo não nos trouxer a menor alegria no final. A verdade é que sem auto-conhecimento e sem simplicidade, a vida pode parecer pequena demais diante de tanto sonho. E o sentimento que fica? Uma insatisfação ali, uma inveja que volta-e-meia a gente tenta esconder. E a gente jura de pé junto que não sente nada de ruim no peito. Afinal, crescemos com a idéia de que tudo isso é feio. Muito feio. É, eu concordo que inveja é um sentimento vagabundo. Mas, se prestarmos atenção, é possível transformar o tal pecado em algo bem mais proveitoso. Quer ver só? Sentiu um incômodo ao saber que sua amiga foi promovida e ganhou um aumento inacreditável? Bom, pra começar, sorria. De coração. Recicle o sentimento dentro de você. Comemore com ela, pegue-a como exemplo e transforme aquelas invejazinha em pura fonte de inspiração. Mas, entenda uma coisa: a ordem não é copiar ninguém. (Afinal, onde está sua personalidade?). Encontre seu estilo, seu jeito de lidar com a vida, suas próprias limitações. Descubra-se. Se aceite. E mãos à obra!

Pois bem. Era isso o que eu queria dizer em tempos de muitos pecados e ligeiras confissões. Sentimentos pouco nobres habitam todos nós e não há como fugir disso. O importante é o que iremos fazer com eles. E o que eles poderão fazer com a gente. (Se deixarmos).


Se eu...?

sábado, 21 de agosto de 2010


Se eu sumisse você iria me procurar? Se eu fugisse você iria se importar? Se eu mudasse com você, você iria perceber? E se percebesse, iria fazer algo para mudar? Se eu finalmente assumisse tudo que eu sinto, você iria ficar pensando naquilo o dia inteiro ou somente iria ouvir e deixar todo aquele sentimento falado deixado ao vento?


Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.