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Ploc, ploc!

quarta-feira, 4 de julho de 2012


“Adoeci, quis sarar, sarei, quis tocar, toquei, quis vestir, vesti,quis dançar, dancei, quis rir, ri.” 
– Mallu Magalhães 

Espera, vontade, angustia, ansiedade. Claramente, olho em volta e vejo amigos que não existem, romances que ficaram pra trás, feridas que não cicatrizaram, e os que ficaram. Apavorei-me, e desistir. Desistir de confiar em mim... Desistir de confiar no outro... Simplesmente desistir. Era tão estranho ver na minha frente aquelas coisas que planejei partindo, tudo fazendo ploc ploc como bolha de sabão. Pensei: O que estou sendo na vida? E automaticamente respondi: NINGUÉM. Fiz coisas, e agir de maneira irônica, não era eu. Nunca foi. Quando fui... Não foi. Nem sei se rir ou chorei. Não dá pra saber, sei apenas que quando mais eu fui, menos eu credibilidade passei.

Cheia de hematomas

terça-feira, 6 de março de 2012


E essa tal de realidade que nos soca a cara sem dor nem piedade? Sabe, cheguei num estágio em que pra mim “todo mundo” é mentiroso e finge muito mal. (As aspas são por não querer subjugar todos. É só um parecer meu.) Se é pra ser hipócritas, que sejamos. E que essa minha maneira de tratar abusiva e ironicamente não me torne sagaz demais ao ponto de me tornar insensível, fria e calculista. Aí neste exato momento paro e me pergunto: Porque que eu ainda me incomodo com certas coisas, com certas pessoas? Vai entender né! Talvez eu goste demais, ame demais. Ou apenas esteja louca. Iludida. E que todas as palavras aludidas não se voltem contra me. O realismo já me machuca demais. 

Ah, a solteirice aguda…

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Apesar da torcida contra, das tias de plantão querendo nos converter à vida de clausura conjugal, apesar de eu achar lindo uma noiva entrando na igreja, não há sequer uma célula no meu organismo pulsando para casar. Me chamo de solteira assumida. Que contradição! Se assumisse, não seria solteira. rsrs! O verdadeiro solteiro não tem amarras nem consigo mesmo. E, olha que ironia, nunca está sozinho. Aquele papo de "antes só do que mal acompanhado", não cola. Na verdade para um solteiro legítimo, não há companhia ruim, há experiência de vida [mas também não precisa ser qualquer experiência, tem quer ser daquelas que te acresçam algo e não as que tiram]. E sim, somos quem mais ama! Um de cada vez, vários, muitos ao mesmo tempo. Se um coração não tem dono - bate independente da vontade -, por que nós teríamos?

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.