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Inconstante

domingo, 3 de março de 2013

“O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre ficou e o hoje nem sempre é agora.” 
-Desconhecido 

Não sei você, mas eu vivo uma variante. Pra ser sincera, não tenho tido muita certeza sobre os episódios da vida. Valores, preconceitos, julgamentos. Tudo excessivo. Um exagero de atitudes e muita vacância também. Quando penso que chegou o fim, recomeça ou continua. Quando escolho o real, prefiro voltar pra fantasia. Quando penso que passou, existe resquícios. O presente é obscuro. O hoje, sempre parte. O futuro, nunca fica. Estranho, solitário, perdido. Platônico. Minha alma está encardida de ansiedade. Sinto-me meio vazia, necessitando ser preenchida seja lá do o que for, preciso estar cheia, quero transbordar. As pessoas costumam dizer que quando uma porta se abre, outras possibilidades surgem, outros mundos nos envolvem. Não discordo, mas nem toda porta é igual. Pra tudo existe uma consequência, e ela pode te machucar ou te libertar. Muitas vezes a porta errada pode ser a certa e a porta certa pode ser a errada. As coisas, as pessoas tem se comportado de forma muito contraditória, o que torna tudo um embaralhado de conquistas e decepções.

Existem duas pessoas em mim

sábado, 17 de julho de 2010


O que eu faço e o que eu sou. São pessoas diferentes que, aos olhos de muitos, são absolutamente iguais. No entanto, tamanha semelhança não justifica tanta confusão. Caixas cheias, contendo toneladas de decepções são empilhadas a cada vez que o que eu faço entra em conflito com o que eu sou. E não há como juntar as pessoas em uma. São almas feitas para serem somadas, não subtraídas. Se houvesse algum jeito de fazê-lo, os verbos ser e fazer seriam um só, com o mesmo significado. Portanto, não confunda.

Sou descrente da verdade

quarta-feira, 3 de março de 2010

Pra mim, já não existe algo que realmente faça sentido.
As mentiras já não me machucam mais, as dores não me comovem, os sofrimentos não me abalam, a falsidade não me derruba, as doutrinas não me guiam, a razão não me governa, muito menos alguma lei. Não creio em promessas, pois arrancaram todos os meus motivos para isso. A garotinha, que antes acreditava em conto de fadas, hoje apenas acredita que existe um mundo onde os mais preparados sobrevivem. Precisamos ter forças para enfrentar os desafios e decepções, pois essa é a única certeza que eu tenho na vida: Vou ter problemas e vou precisar enfrentá-los.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.