Mostrando postagens com marcador transformar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador transformar. Mostrar todas as postagens

Contenha-se

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

"Sou a favor da premissa que devemos cada vez mais guardar as nossas coisas só para nós. Nunca sabemos quando alguém pode usar algo contra nós, quando essa pessoa vai mudar de lado e principalmente quando ela vai se transformar em outra pessoa. Inteligente é a pessoa que consegue se conter, que sabe o que falar e principalmente quando falar."

Li em algum facebook

A vida e os destinos

segunda-feira, 15 de outubro de 2012


Amar sempre é bom, mesmo quando não correspondido....
Quando estamos apaixonadas, queremos obviamente, sermos correspondidos, e algumas vezes, isso acontece naturalmente, outras não, precisamos batalhar, ir conquistando aos pouquinhos o outro coração...
Agora, quando não há esperanças de reciprocidade (kkkkkkkkkkkkk...Eu disse quando não há, ressalto.kkkk), devemos sim, partir pra outra, sem mágoas ou ressentimentos, pq, no coração ninguém manda, não é ?
O outro não têm culpa se não aconteceu da mesma forma e com a intensidade com que, aconteceu conosco, algumas vezes nos amam a seu modo, mas que, para nós não é suficiente...
Bobo não....jamais seremos bobos de alguém, quando o amor se faz presente em nossos corações...jamais....
Ser bobo é ter medo de amar, de entregar o seu coração, com receio de sofrer...
Se não corrermos riscos, se não metermos a cara, ir fundo, não ficaremos sabendo se, poderia ter dado certo ou não.... Talvez seja uma decisão mais racional, sábia. 
A vida merece ser vivida com intensidade. E essa certeza nos ajudará a traçar o melhor caminho para o verdadeiro e puro amor.
Que amor é esse? O amor companheiro, o amor das paixões e dos sonhos. O amor da saudade e da vontade, um do outro.
Friedrich Nietzsche disse certa vez: os grandes momentos da nossa vida chegam quando juntamos a coragem de transformar nossas fraquezas no melhor de nós mesmos.
Portanto, quando o amor não é recíproco, então é melhor transformá-lo no melhor amor do mundo, ou simplesmente, criar ânimo para as mudanças. Um novo amor.
Então é assim, bobo mesmo, é aquele que tem medo do amor, medo de amar....

...
Nem sempre.
Há aqueles encontros em que não se conhecem bem os porquês.
Há aquelas/aquelas que se "casam" mas só mais tarde isso fica explicito, como todas as consequências;
Há o espírito de renúncia levado às últimas consequências e cujo entendimento não é possível ver "de fora" da relação.
Há um bobo envolvido nisso? Pode ser. Mas pode ser apenas uma avaliação pessoal.
A vida e os destinos tem razões intrincadas e complexas.
A busca sempre é por ser feliz e ter paz interior. A vida é um caleidoscópio.
E que se dane o Mundo!!!Com Carinho sem maldade, porque desejar o mal pra si obviamente chega, passa a eternidade que passar...
Sejamos felizes sem forçar a reciprocidade, kkkkkkkkkkkkkkk...Tudo ao seu tempo com ou sem vontade o que tiver que ser será aqui ou na china, kkkk..Concorda!?


Certezas duvidosas

terça-feira, 21 de agosto de 2012


Não sei quanto tempo, nem por que. Faz muito tempo que minha face não sentia o salgado e forte sabor de uma lágrima. Essa tristeza já não me sondava fazia um tempo. Meus olhos marejados vêem as minhas certezas se transformarem em duvidosas. 

Desculpas, mas não estou bem pra continuar...

Ciclos

sexta-feira, 1 de julho de 2011


Enquanto não encerramos um capítulo, não podemos partir para o próximo. Por isso, é tão importante deixar certas coisas irem embora, soltar, desprender-se. As pessoas precisam entender que ninguém está jogando com cartas marcadas, às vezes ganhamos e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.

Fernando Pessoa

Engraçado! Sei que tenho que deixar de ser quem era, mas não consigo. Algo me impede. É como uma barreira invisível. Está ali, mas não consigo ver o que é. Estranho! Muito estranho. Uma coragem que penso ter, mas no momento me falta. Vida estranha essa que vivo. Tantos sonhos. Muitos não terminados, outros ainda nem começados. Pra que servem os sonhos, se afinal eles não passam de ficção? Terrível. Doí tanto. O que está por dentro, o que envolve nossa mente, nosso coração é tão frágil. Quando magoados, são mais difíceis de serem curados do que um machucado externo, corporal. Talvez seja essa razão pela qual o apego ao passado é tão forte. Não é fácil mandar embora o que foi importante. Não é mesmo!

O doce lado da inveja

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Não há como fugir: alguma hora, a grama do vizinho é – e sempre será - mais verde. Não adianta termos o que precisamos. Estamos sempre em busca de mais. Não importa se não nos cabe, não interessa se aquilo não nos trouxer a menor alegria no final. A verdade é que sem auto-conhecimento e sem simplicidade, a vida pode parecer pequena demais diante de tanto sonho. E o sentimento que fica? Uma insatisfação ali, uma inveja que volta-e-meia a gente tenta esconder. E a gente jura de pé junto que não sente nada de ruim no peito. Afinal, crescemos com a idéia de que tudo isso é feio. Muito feio. É, eu concordo que inveja é um sentimento vagabundo. Mas, se prestarmos atenção, é possível transformar o tal pecado em algo bem mais proveitoso. Quer ver só? Sentiu um incômodo ao saber que sua amiga foi promovida e ganhou um aumento inacreditável? Bom, pra começar, sorria. De coração. Recicle o sentimento dentro de você. Comemore com ela, pegue-a como exemplo e transforme aquelas invejazinha em pura fonte de inspiração. Mas, entenda uma coisa: a ordem não é copiar ninguém. (Afinal, onde está sua personalidade?). Encontre seu estilo, seu jeito de lidar com a vida, suas próprias limitações. Descubra-se. Se aceite. E mãos à obra!

Pois bem. Era isso o que eu queria dizer em tempos de muitos pecados e ligeiras confissões. Sentimentos pouco nobres habitam todos nós e não há como fugir disso. O importante é o que iremos fazer com eles. E o que eles poderão fazer com a gente. (Se deixarmos).


Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.