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Suspiro Tube: Skank - Respostas

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013


Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou pra trás
Também o que nos juntou...
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
Ainda espero
Resposta...
Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...
Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...
Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...
Dos versos seus
Tão meus que peço
Dos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...

Suspiro Tube: Nechivile - Sem ar

terça-feira, 26 de junho de 2012


Meus pés não tocam mais o chão
Meus olhos não vêem a minha direção
Da minha boca saem coisas sem sentido
Você era o meu farol e hoje estou perdido

O sofrimento vem à noite sem pudor
Somente o sono ameniza a minha dor
Mas e depois? E quando o dia clarear?
Quero viver do teu sorriso, teu olhar

Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito, é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar

Perdi o jogo, e tive que te ver partir
E a minha alma, sem motivo pra existir
Já não suporto esse vazio quero me entregar
Ter você pra nunca mais nos separar
Você é o encaixe perfeito do meu coração
O teu sorriso é chama da minha paixão
Mas é fria a madrugada sem você aqui,
Só com você no pensamento

Eu corro pro mar para não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito, é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz

Meu ar, meu chão é você
Mesmo quando fecho os olhos
Posso te ver...

Welcome 2012!

domingo, 1 de janeiro de 2012



2012 que os bons ventos te tragam até a mim com muitos fluídos...
Revi meus conceitos e muitas coisas mudaram neste novo  ano. E aqui também haverá  algumas mudanças em alguns textos. Falarei muitas verdades, não medirei palavras... não quero nada preso, isso tem me intoxicado. E o que eu mais preciso neste momento é desintoxicação, de palavras, situações, pessoas, sentimentos, etc e etc... 

Bem vindo 2012!

Todo dia é dia de encanto?

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011



Como manter tanto encanto? Diante de tanto sentimento, tanto desejo e nenhum tato. Do encontro ao desencontro dos olhos. Da carne trêmula, que arrepia a cada lembrança. Do pensar distraído, fixo no longe, muito longe. Da vontade. Da paixão. Do medo. Do (im)possível. Tão bela, e exuberante elegância... Essa história de dias contados, incógnitos, e esperança... Muita esperança. Esperança de que não se esfrie, e que torne quente, e não morna (quase fria) como está. A não esperança, que fique como as folhas de outono.  Secas, em cores carameladas, mas sempre elegantes. Soltas, numa leveza em que o vento sopra, e viaja sem destino. E que se desfaz aos poucos, em mais um ato de elegância que a natureza propõe-lhe. Como manter tamanha elegância? Como? Como? Não há tão verdadeira elegância quando há tristeza, é só uma capa que cobre todo aquele charme desconfigurado.

Um barco e um amor

quinta-feira, 25 de novembro de 2010


Afinal, o que querem os homens?
Os sentimentos do sexo oposto são tão contraditórios quanto os nossos, mas ao contrário da gente, eles não pensam, elas fazem. Merda ou não, eles sempre fazem. Outra coisa que sempre me chamou atenção foi a necessidade de proteção, que talvez, tenham herdado dos nossos antepassados, algo a ver com o instinto de animal de”macho alfa”. Aí me vem uma e outra “femêa” se fazendo de indefesa. De idiota. E funciona. Que merda!
E então, como proceder?
Se você corre atrás você é chata e melosa. Se você tenta parecer que está nem aí você é seca. E é quando você pula do barco que eles percebem que não conseguem fazer sozinhos. O problema é que a coragem de pular do barco nunca é forte o suficiente para se tornar uma atitude. Ai começamos a remar, devagar, cada vez mais devagar e em uma hora ou outra quem sente coragem de tomar a atitude de pular fora é ele.
Fingimos a existência de um motor invisível (o tal do orgulho), e continuamos lá, fingindo que está tudo bem e que nada aconteceu. Essa é a nossa fase durona, em que frases prontas nos servem de consolo.
Chega uma hora que a gasolina desse tal motor acaba, e voltamos para a estaca zero. Sozinhas em um oceano de peixes. Todos fora do barco. Ainda sentimos aquele medo de pular, a esperança em forma de nostalgia ainda ocupa o lugar vazio, e faz com que rememos sempre para trás.
Tem uma hora na nossa vida que precisamos ficar paradas no barco. Sem remar para frente ou para trás. Sozinhas com o sol, vento e silêncio. Pra perceber certas coisas e deixar outras definitivamente para trás. Buscar nossa bússola interior, e mudar totalmente de direção.
Para o infinito e eterno além.
(Depois dos quinze)

Se eu...?

sábado, 21 de agosto de 2010


Se eu sumisse você iria me procurar? Se eu fugisse você iria se importar? Se eu mudasse com você, você iria perceber? E se percebesse, iria fazer algo para mudar? Se eu finalmente assumisse tudo que eu sinto, você iria ficar pensando naquilo o dia inteiro ou somente iria ouvir e deixar todo aquele sentimento falado deixado ao vento?


Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.