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Nunca fica

quinta-feira, 28 de junho de 2012


Tenho lido trechos, aceitado sugestões, mas quando é a tão chegada hora de renovar, surge aquela figura humana que me enfeitiça mais uma vez, e tudo vira mais do que surreal. Por alguma razão, algo me leva a crer que isso é um sinal. Sinal de que eu não sei, é só um sinal. Sinto uma vontade absurda de viver, sigo numa incessante busca em ser amada. É um vazio que carrego na procura de algo o alguém que possa preencher até derramar. Preciso que me desafie, que vire meu mundo do avesso... Que acarinhe todo o sentimento guardado. É como se tivesse depositado numa gaveta e trancado todo o amor. E guardado a chave num lugar onde o único alguém que sabe, volta... Mas nunca fica.

Cada segundo mais longe

sábado, 14 de abril de 2012


“Alguns estão aqui para lembrar. Alguns estão aqui para se esquecer.” 

Depois de tantos meses vazios eu queria ao menos um abraço. O tempo passando, e você cada vez mais longe, mais distraído, mais frio. E eu, sentindo nem mais nem menos. Assustada apenas. Eu já sabia que um dia isso aconteceria. Eu me sinto muito mal com tudo isso. Tenho vontades de você o tempo todo, e nem te ver todos os dias é mais possível. Estou triste. Muito triste. Às vezes a vontade que tenho é de sumir. Sumir e pensar que essa é a verdadeira justificativa para o que vem acontecendo. Mas essa não é a solução. Sei que onde quer que eu vá os problemas sempre irão comigo. Eu continuo aqui, mas o dia em que você vai me abandonar parece já estar perto. Eu sinto isso. 

Tudo muito chato, sem graça

segunda-feira, 18 de abril de 2011


Não sei si é a falta ou o excesso, só sei que está tudo muito chato, sem graça. A casa vazia, muitas vezes minha companhia. Mas Por um momento sinto tanta ausência que o silêncio ousa a me incomodar. 
Saudades, desejos misturado com o que não sobrou daquilo que sentia. Eu já nem sei mais o que é meu, nem quando, nem onde. Um tremenda confusão de sentimentos. A mente por um instante pensativa por outro memórias esquecidas. 
Momentos que quanto tempo faz, aparecem desvairados. Deixam na minha cabeça com um monte de vontades, de tristezas por não ter aproveitado aquele instante. Dúvidas. Aconteceria diferente se minha reação fosse outra? Não sei, talvez sim. Talvez não. Apenas aconteceria. 
Acho que o fato é que eu ainda não consegui ser feliz de verdade. E estou cansada de adiar. Não por um querer meu, mas por falta de oportunidades. Aliás, é o que mais me falta: oportunidades. 
Só queria que elas acontecessem. Se fosse boas ou ruins, não interessa. Queria apenas vivê-las. Me perderia, me procuraria, me acharia... E, quando necessário, enlouqueceria e deixaria rolar.

No momento o que me resta é uma memória que eu nem me lembro mais...

...nem me lembro mais.

Quero uma vida menos ordinária

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Perdão pela falta de jeito. Mas às vezes perco o jeito com as coisas. O mundo me parece vazio e eu decididamente não gosto de vazios. O tempo nos atropela, a vida nos leva sem cerimônia, o trabalho nos cansa e a gente se pergunta sem questionar: por quê? E a resposta não chega. O amor da sua vida não chega. A gente não se basta. A felicidade não bate na porta, não existe delivery para a sorte.
E passamos a vida tentando, querendo, sonhando, esperando, num gerúndio sem fim, sem charme e sem nenhuma certeza no final. Ah, para tudo! Se é pra viver, vamos viver direito. Com conteúdo.

Troque o verbo, mude a frase, inverta a culpa. O sujeito da oração é você. A história é sua, mãos à obra! Melhore aquele capítulo, jogue fora o que não cabe mais, embole a tristeza, o medo, aceite seus erros, reescreva-se. Republique-se. Reinvente-se. E transforme-se na melhor edição feita de você.
Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.