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Medo do depois

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Já senti saudade, já senti ciúme
Já te dei motivo pra perder a razão
Desse mal a gente nunca fica imune
Nunca demos chance pra desilusão
Nossos olhos viram as mesmas miragens,
Os acasos se amarraram pra nós dois
Todas as risadas, todas as bobagens
Eu não tenho medo do que vem depois.

- Marcelo Jeneci

Nunca fica

quinta-feira, 28 de junho de 2012


Tenho lido trechos, aceitado sugestões, mas quando é a tão chegada hora de renovar, surge aquela figura humana que me enfeitiça mais uma vez, e tudo vira mais do que surreal. Por alguma razão, algo me leva a crer que isso é um sinal. Sinal de que eu não sei, é só um sinal. Sinto uma vontade absurda de viver, sigo numa incessante busca em ser amada. É um vazio que carrego na procura de algo o alguém que possa preencher até derramar. Preciso que me desafie, que vire meu mundo do avesso... Que acarinhe todo o sentimento guardado. É como se tivesse depositado numa gaveta e trancado todo o amor. E guardado a chave num lugar onde o único alguém que sabe, volta... Mas nunca fica.

Que mal tem?

terça-feira, 3 de janeiro de 2012



“Às vezes quero o improvável. Eu nunca fui razoável com os meus próprios desejos.”

Talvez seja esse o meu problema, querer coisas improváveis. O que tem de mal em amar e querer estar ao teu lado? O que tem de mal em eu agir pra provocar? O que tem de mal em me declarar? Diz-me o que tem de mal em ser eu e me despi, me entregar, libertar todas as barreiras que um dia as reforcei, apenas para poder sentir e deixar que sinta reciprocamente. Que mal tem? Não sei, nem quero enxergar. Sei apenas o que eu sinto. Mesmo desacreditado. Mesmo que não mais retribuído. Sinto. E sem saber o porquê, não quero parar de sentir. Contudo, você ainda me faz bem. E como eu ouvir outro dia, agente nunca fica com quem agente ama de verdade. A princípio, achei em vão. Depois, refleti. E percebi que amar não é estar junto. É apenas sentir, não precisa ser retribuído. É preciso apenas presença.

Tempo o senhor da razão

sexta-feira, 26 de março de 2010

Quantas vezes nos paramos em meio de um problema, em desespero, nos sentindo desamparados, apavorados, sem chão...
Isso pode acontecer com qualquer um de nós!
Porque nós queremos muitas vezes a solução rápida, a resposta imediata... e precisamos as vezes esperar que o "outro"(a) resolva, que algo diferente aconteça ou até mesmo que o tempo se encarregue de tirar esse problema do nosso foco, nos colocando até um outro...
Portanto... lembre-se do velho ditado da vovó... nada melhor do que uma noite depois da outra e um dia no meio....
E verás que o tempo vai te mostrar com a razão o que os seus olhos não podem ver!

[Ps: me sentindo sem chão.]

Sou descrente da verdade

quarta-feira, 3 de março de 2010

Pra mim, já não existe algo que realmente faça sentido.
As mentiras já não me machucam mais, as dores não me comovem, os sofrimentos não me abalam, a falsidade não me derruba, as doutrinas não me guiam, a razão não me governa, muito menos alguma lei. Não creio em promessas, pois arrancaram todos os meus motivos para isso. A garotinha, que antes acreditava em conto de fadas, hoje apenas acredita que existe um mundo onde os mais preparados sobrevivem. Precisamos ter forças para enfrentar os desafios e decepções, pois essa é a única certeza que eu tenho na vida: Vou ter problemas e vou precisar enfrentá-los.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.