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Medos, desejos e contradições

segunda-feira, 14 de outubro de 2013




Às vezes, para curar a ferida, é preciso primeiro sangrar. Para poder se aproximar, é preciso primeiro tomar distância. Para conseguir perdoar, é preciso primeiro, sentir raiva. Falar não é fácil, falar, às vezes é o mais difícil. Medos, desejos e contradições. 
-2ª Tempoara de Sessões

Tem dias que agente acorda assim, chateada. E qualquer palavra mal dita, ou qualquer ato impensado vai te deixar pior. Tudo o que você precisa é de carinho, abraço. Daqueles que acolhem como se estivessem te protegendo de algo. Só disso que agente precisa.




Dor

terça-feira, 21 de maio de 2013

Dor. Só nós resta deixar pra lá, esperar que ela passe sozinha, esperar que a ferida que a causou cicatrize.
Não existem soluções, nem respostas fáceis, agente só respira fundo e espera que ela passe. Na maioria das vezes a dor pode ser contornada, mas as vezes a dor nos pega onde menos esperamos, muito abaixo da cintura e não para mais.
Dor. Só nos resta suportar, porque a verdade é que não da pra contornar, e a vida dói cada vez mais.

Grey's Anatomy

Agora te pergunto

domingo, 19 de maio de 2013

“Quando você me conheceu.. Meu coração era completamente ferido, ele tinha vários buracos, vários machucados, cada ferida com um significado.. Só que então, com o seu jeito, sua simplicidade, seu caráter, basicamente sendo você.. E foi na luta todo santo dia tentar me curar. E foi curando, curando até que o meu coração virou uma verdadeira cicatriz, só que faltou um buraquinho bem pequeno, mas com seus tropeços e erros, fez com que esse buraquinho pequeno ficasse um pouco maior.. Agora eu te pergunto, você vai lutar pra terminar de cicatrizar, pra deixar tudo no seu devido lugar? Ou vai terminar de vez com tudo e cutucar mais ainda minha ferida?”

Natália Loyola

Escuro

segunda-feira, 15 de abril de 2013


O cansaço da alma, além de me deixa ofegante, trouxe fraturas emocionais que levarão tempo e pedirão firme dedicação para que se curem totalmente. 

-Camila Paier


Tenho minha alma espancada, e o que mais sinto é dor. Sinto o rubor na minha pele. Tenho em mim olheiras profundas, de quem dorme um sono inquieto. Que não dorme. Que dorme em excesso. Sinto-me triste, extremamente ferida. Vejo-me abatida, sozinha, chorosa, e irritada. Tenho a cabeça dolorida, o mundo desaba sob ela. E que mundo é esse? Que te trai, que te desaponta, que te decepciona, que te espanta, que te machuca. Que mundo é esse?Não é mundo, são pessoas. O claro de tão alvo e rabiscado se fez demasiadamente escuro, negro. Eu peço trégua, não tenho suportado mais. As feridas não se cicatrizam, aumentam gradualmente, como um vírus infetando o mínimo que tem restado. Suplico! 


Ploc, ploc!

quarta-feira, 4 de julho de 2012


“Adoeci, quis sarar, sarei, quis tocar, toquei, quis vestir, vesti,quis dançar, dancei, quis rir, ri.” 
– Mallu Magalhães 

Espera, vontade, angustia, ansiedade. Claramente, olho em volta e vejo amigos que não existem, romances que ficaram pra trás, feridas que não cicatrizaram, e os que ficaram. Apavorei-me, e desistir. Desistir de confiar em mim... Desistir de confiar no outro... Simplesmente desistir. Era tão estranho ver na minha frente aquelas coisas que planejei partindo, tudo fazendo ploc ploc como bolha de sabão. Pensei: O que estou sendo na vida? E automaticamente respondi: NINGUÉM. Fiz coisas, e agir de maneira irônica, não era eu. Nunca foi. Quando fui... Não foi. Nem sei se rir ou chorei. Não dá pra saber, sei apenas que quando mais eu fui, menos eu credibilidade passei.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.