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Necessárias

sábado, 30 de março de 2013

Não sou para todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias! 
-Caio F. De Abreu 

Hoje acordei tão triste. Tão ferida! Ao ponto de deitar a cabeça ao travesseiro e sentir a lágrima derramar. Existem coisas nessa vida que eu gostaria de entender, outras que preferia desconhecer. Como pode você achar que conhece alguém há tanto tempo e num estalar de dedos esse mesmo se tornar um total desconhecido? O visivelmente observável, ficou tão real. Paciência para compreender, sensatez para exonerar-se, confiança para crescer. Tão estranho o que sinto, intenso, talvez cruel. Essa é a vida, suas surpresas e especulações. O necessário se fez inútil. Eu realmente não entendo e gosto de porquês muito bem explicados. E quando nem existe por quê? Felizmente, a vida me ensinou separar o que é útil, do dispensável. Então, nada mais justo do que dispensar o que não me serve mais. 

Vertigens da saudade

domingo, 20 de janeiro de 2013

Às vezes abraçar o travesseiro na cama se torna a melhor companhia. Têm dias, que as noites são realmente complicadas. Às vezes, a vontade que dá, é de sussurrar ao menos uma boa noite, dorme bem. Mas fico quieta, sem dizer uma só palavra. Conversando comigo mesmo, por dentro. Confesso que não entendo algumas coisas, então minhas idéias entram em conflito. Sei que evoluir é aceitar o inaceitável, tem coisas que não são pra serem entendidas, são assim e pronto. Então, durmo. Pode não parecer, mas dormir faz o tempo passar mais rápido, e quando não se sonha, acalenta as vertigens da saudade.

Olheiras conquistadas

quinta-feira, 28 de junho de 2012


Noites mal dormidas... Tem sido assim essa rotineira solidão. Dormir abraçadinho, encaixada em braços protetores. Situação cheia de vacâncias. Tentando a possibilidade de preencher essas lacunas com o tempo que vaga, rápido e grotescamente lento. Sonhos demais, sono de menos. Olheiras cada dia mais profundas. Vontade de sentir teu cheiro no meu travesseiro e poder dormir de conchinha. Sinto falta de você aqui comigo. Cheia de tédio, cansada, triste... Flutuante. Em profunda nostalgia.

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.