Eu tenho sede de vida!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Todas as minhas histórias dariam para escrever milhares de livros..histórias que, para muitos, são banais, mas pra mim não, são histórias que realmente foram e vão ser sempre significativas e importantes.

Volto a dizer, coisa banal, sem sentido (a principio) para quem ler. :) - e isso é um aviso prévio, se quiser parar por aqui?, tudo bem.

Voltando ao assunto, as minhas histórias, dariam sim para escrever-se vários e vários livros, mas para que, se são apenas lembranças? Mas é ai que pega a questão: lembrar é necessário, pois ai sim irá vai ver que teve uma vida cheia e repleta de coisas boas e outras nem tanto assim... Vai sentir saudades de muitos momentos e pessoas que passaram em sua vida e vai ver que valeu e valeu muito à pena passar por cada obstáculo que se teve na frente e a vencer cada guerra, nessa batalha que chamamos de vida!

Viver é bom, a vida é boa, mas quem se permite sonhar, se permite viver. É boa pra quem não tem medo de seguir em frente, que vive apenas o hoje, sem pensar no amanhã. É boa pra quem não pensa nos segundos, dos minutos, das horas que estão se passando. A vida é apenas uma e se não se permitir sonhar, viver, aprender, vai ser uma pessoa que tem uma vida sem sentido, que tem a vida mais monótona que se possa imaginar. 

Penso apenas que a vida é boa demais para se deixar passar, apesar de estar vivendo cada dia mais monótono que o outro, mas eu tenho sede de vida!


Emoções são intensas


Promessas são feitas
Para serem quebrada
Emoções são intensas
Palavras são insignificantes
Os prazeres ficam
E a dor também
Palavras são sem sentido
Palavras são inúteis
Elas só podem prejudicar
Desfrute o silêncio

Cinco minutos

domingo, 26 de setembro de 2010

Quantas vezes na vida, demoramos cinco minutos a mais do que deveríamos?


Somos acostumados a sempre adiar, por menos que seja: uma ação, uma palavra, um gesto. Essa mania que adquirimos com o tempo pode nos fazer perder o momento exato, o momento planejado. Em cinco minutos vidas se perdem, outras nascem. Em cinco minutos uma pessoa encontra um olhar perdido. Em cinco minutos uma descoberta muda uma vida. Em cinco minutos uma perda cria um vazio. Cinco minutos podem ser uma eternidade e podem ser uma fração de segundo. Podem ser os melhores cinco minutos ou os piores. Oportunidades aparecem e se perdem nesse curto espaço de tempo. A vida é dividida entre presente, passado e futuro. Viva o presente, não adie a sua decisão, o seu momento. Cabe somente a você viver uma vida sem arrependimentos, sem pensar que poderia ter sido diferente se você tivesse feito aquilo, se você tivesse dito aquele outro. Se você tivesse vivido aquele presente. Nos últimos cinco minutos você leu esse texto. E nos próximos cinco minutos, mude suas atitudes.

A ansiedade que me vence

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Às vezes a ansiedade nos vence, e nos faz escrever coisas que pensavamos que estavamos sentindo, ai passa uns dias, ou até mesmo horas, e percebemos que aquilo era só mais uma ilusão mórbita da vida, e que nada daquilo existe mesmo, e que na verdade, você só sentiu aquilo naquele momento. Há postagens aqui que eu poderia apagar porque pra mim já não me interessam, mais eu só não apago pra saber como eu me senti naquele dia, e de como somos capazes de nos entregar sem ao mesmo saber a nossa verdade!

O bom da vida é ser original

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Hoje aprendi que não adianta dar corda aos loucos, eles sempre voltam, eles sempre falam, mas eles nunca entendem.Aprendi também que preocupante não é a visão que as pessoas têm de você, às vezes essa é a própria visão que elas têm de si, que o importante mesmo é rir, engolir o vinho doce da amargura alheia e perceber que estas pessoas simplesmente queriam ser como você, caminhar teu caminho, sair da escuridão, se libertar da cegueira de suas almas e assim deixarem de ser tão vazias.

O bom da vida é ser original, criar e criar. Uma lastima ter tanta gente sem criatividade neste mundo.

Você é assim?

Sinto saudades

domingo, 19 de setembro de 2010

Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida.Quando vejo retratos, quando sinto cheiros,quando escuto uma voz, quando me lembro do passado,eu sinto saudades...Sinto saudades de amigos que nunca mais vi,de pessoas com quem não mais falei ou cruzei Sinto saudades do presente,que não aproveitei de todo,lembrando do passado e apostando no futuro...Sinto saudades do futuro,que se idealizado,provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito!Daqueles que não tiveram como me dizer adeus;de gente que passou na calçada contrária da minha vida e que só enxerguei de vislumbre (...)Sinto saudades de coisas sérias,de coisas hilariantes,de casos, de experiências...(...)Sinto saudades dos livros que li e que me fizeram viajar!

(Clarice Lispector)

“Meu livro”...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010


Não. Eu não escrevi um livro.

Mas como muitas pessoas dizem por ai: - minha vida é um livro aberto.

Não a minha não é, e quando ele tenta se abrir um pouquinho suas histórias começam a desabar, formando um embralhado de letras, as quais, não consigo reorganiza-las na mesma ordem. Não que também eu queria que elas voltem a ser totalmente como eram. Mas também não queria que elas fossem lidas, quando lidas são lembradas, são sentidas, são choradas. E o que eu menos preciso agora é me sentir assim. Eu preciso ter mais histórias para serem escritas, do meu jeito, do meu gosto, do meu querer. Então pense bem antes de querer abrir meu livro, você pode me trazer lembranças das quais já havia me esquecido, mas sempre que alguém lembra elas ainda mechem comigo.

Amor não é algo que se sente. É algo que se faz!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Não é novidade nenhuma afirmar que um dos problemas mais graves e recorrentes em qualquer relacionamento é o da comunicação. A começar pelo significado da dinâmica (sim, porque comunicar-se é como um tango, delicado e profundo ao mesmo tempo!). Muitos casais sequer sabem do que é feita a autêntica e eficiente comunicação.

Comunicar-se com a pessoa amada não inclui somente falar, seja sobre o que pensa, sente ou quer, como a maioria acredita. Inclui especialmente e acima de tudo, ouvir. Mas não ouvir somente com os ouvidos, somente as palavras que estão sendo ditas, somente o que é conveniente.

Para que uma conversa realmente termine bem, ou seja, sirva para resolver pendências, amenizar crises e solidificar o amor, seus interlocutores devem ouvir com todo seu ser, incluindo sensibilidade, intuição e a firme decisão de – por mais difícil que seja – compreender o que o outro está pensando, sentindo e querendo!

Mas por que isso parece mesmo tão difícil? Simplesmente porque aprendemos que conversas entre casais que discutem alguma divergência têm de virar briga, onde cada um deve tentar falar mais alto que o outro e provar, a qualquer custo, que está com a razão! Aprendemos, infelizmente, que conversas são como jogos, e servem para mostrar quem é o vencedor e quem é o perdedor! Mas, definitivamente, isso nunca funcionou e nunca vai funcionar!

Simplesmente porque num relacionamento, seja ele de que nível for, não existe um certo e um errado e sim dois pontos de vista, dois pedidos, dois sentimentos, duas interpretações, dois universos que, em última instância – e isso posso afirmar com toda certeza do mundo – só querem ser aceitos, amados e felizes!

Mas enquanto um e outro falarem como se disparassem flechas em direção ao alvo, enquanto tentarem impor seus desejos e repetirem frases-feitas do tipo “com você, não dá para conversar”, “você nunca me ouve”, “você é um egoísta-cabeça-dura”, não vão chegar a um consenso, muito menos à paz que tanto desejam (mas não sabem como alcançá-la).

Parece mesmo paradoxal essa vontade de viver um grande amor, cheio de alegrias e aquela harmonia de quando estavam completamente apaixonados e, ao mesmo tempo, essa estranha e angustiante fome de discussão, desentendimento e embate pelos motivos mais bobos, pelas razões mais infantis, por questões que, no fundo, na maioria das vezes, não tem nem metade da importância que se dá a elas durante uma briga.

A impressão que fica é que, em algum momento da história, solidificou-se a ideia – completamente equivocada e ineficaz – de que amor é isso: uma queda de braços, um interminável vai-e-vem de destilar a própria raiva à custa do outro para, em seguida, arrepender-se e fazer as pazes. Mas acontece que isso só serve para desgastar a relação, acumular mágoas e amontoar frustrações.

O que sobra? Cada qual no seu limite, a sensação de que não vale mais a pena. Pronto: este é o começo do fim! Um fim medíocre, sem uma razão que realmente o valha, mas – ao mesmo tempo – com todas as razões que foram – irresponsavelmente e pelos dois – cavadas, acumuladas e amontoadas dia após dia!

Talvez você diga: “eu bem que tento conversar, mas o outro não tem condições”! Okay, mas você tenta quanto? Até o outro dar a primeira resposta torta e grosseira e você pensar: “ah, mas não vou mesmo ficar aqui ouvindo isso”, e daí aumenta o tom de voz o máximo que pode para deixar bem claro que você tentou, mas que com ele é impossível? Ou talvez simplesmente desista da conversa e saia, alegando sua superioridade?

Assim, pode estar certo de que não vai funcionar! Se você realmente deseja se entender com quem ama, tente mais! Tente até o fim. Não aumente o tom de voz, fale com calma e repita, quantas vezes forem necessárias, que você deseja compreendê-lo. Para tanto, faça perguntas, peça para que ele explique como está se sentindo, por que reagiu de tal forma, enfim, esmiuce, detalhe, interesse-se de verdade pela dor do outro e tenha a certeza de que isso, sim, é amor!

Mais do que declarar o que você sente, mostre! Afinal, pode apostar: Amor não é algo que se sente. É algo que se faz!

Dra. Rosana Braga

Ele morde e arranha...

terça-feira, 14 de setembro de 2010


O amor é um animal selvagem. Ele te respira, ele te procura, ele se aninha sob corações partidos e vai à caça quando há beijos e velas. Ele chupa com força nos seu lábios e cava túneis entre suas costelas. Ele cai suavemente como neve.. Primeiro ele fica quente, então frio, por fim ele machuca! Amor, todos só querem te domar. O amor é um animal selvagem, ele morde e arranha, caminha em minha direção, ele me segura com a força de mil braços e me arrasta para dentro de seu ninho, ele me devora completamente e tenta me regurgitar depois de muitos anos. Você vai cair na armadilha dele, ele encara seus olhos, fascinado quando a contemplação dele o atinge.

Erótico isso neh? rsrs

Ps: A foto foi intencional.

Quem sabe? Só o tempo

domingo, 12 de setembro de 2010


Quem pode dizer aonde vai a estrada? Para onde vão os dias? Só o tempo.
E quem pode dizer se o seu amor crescerá conforme seu coração escolher? Só o tempo.
Quem pode dizer porque seu coração suspira conforme seu amor flutua? Só o tempo.
E quem pode dizer porque seu coração chora quando seu amor morre? Só o tempo.
Quem pode dizer quando os caminhos se cruzam, que o amor deve estar em seu coração? E quem pode dizer quando o dia termina se a noite guarda todo o seu coração?
Se a noite guarda todo o seu coração...
Quem pode dizer se o seu amor crescerá conforme seu coração quiser? Só o tempo.
E quem pode dizer aonde vai a estrada? Para onde vão os dias?
Só o tempo.

Quem sabe?
Só o tempo

"Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de abraçar e tempo de afastar-se; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz." (Eclesiastes)

É uma euforia sem explicação

sexta-feira, 10 de setembro de 2010


A minha vida está de um jeito que eu nunca pensei que estaria, qualquer pessoa que chega já está sobrando nesse relacionamento amoroso entre mim e eu mesma. Não falta mais ninguém nessa festa louca cuja única regra é fazer a minha própria vontade e nada mais. Estamos aqui eu, um livro e uma música qualquer. Pode ser boa, ruim, ou outra coisa, o que importa é ela está falando é de liberdade. A liberdade é o ar que eu preciso pra sobreviver. É uma euforia sem explicação, sem medida, sem influência de nenhuma bebida alcoólica.

À espera de uma convidada especial

quinta-feira, 9 de setembro de 2010


Quando a felicidade faz uma aparição como convidada especial na vida da pessoa, é importante aproveitá-la ao máximo. Pode não ficar por perto muito tempo e quando for embora, não será terrível pensar que todo o período no qual só poderia ser feliz foi desperdiçado com preocupações sobre quando isso aconteceria.

Melância- Marian Keyes


Poesia de Cego

terça-feira, 7 de setembro de 2010


(...) Porque há o inefável. O amor não é um número. A amizade não é. Nem a simpatia. A elegância é algo que flutua. E se Deus tem um número - eu não sei. A esperança também não tem número. Perder uma coisa é inefável: nunca sei onde as coloquei. Inclusive perco até a lista de coisas a não perder. Morte é inefável. Mas a vida também o é. Inclusive ser é de um provisório impalpável. (...)

Clarice Lispector

Um grande escritor tem essa marca: nunca perde a atulaidade. Clarice era dessas. Lindo e oportuno o texto dela, como sempre.

Quero uma vida menos ordinária

Perdão pela falta de jeito. Mas às vezes perco o jeito com as coisas. O mundo me parece vazio e eu decididamente não gosto de vazios. O tempo nos atropela, a vida nos leva sem cerimônia, o trabalho nos cansa e a gente se pergunta sem questionar: por quê? E a resposta não chega. O amor da sua vida não chega. A gente não se basta. A felicidade não bate na porta, não existe delivery para a sorte.
E passamos a vida tentando, querendo, sonhando, esperando, num gerúndio sem fim, sem charme e sem nenhuma certeza no final. Ah, para tudo! Se é pra viver, vamos viver direito. Com conteúdo.

Troque o verbo, mude a frase, inverta a culpa. O sujeito da oração é você. A história é sua, mãos à obra! Melhore aquele capítulo, jogue fora o que não cabe mais, embole a tristeza, o medo, aceite seus erros, reescreva-se. Republique-se. Reinvente-se. E transforme-se na melhor edição feita de você.

Um meu "eu"

sábado, 4 de setembro de 2010

Suas palavras mudam você. Atos de sobrevivência serão notados, cedo ou mais tarde. É simplesmente a vida tomando um rumo, tendo uma necessidade maior. Eu sou o que sinto e posso demonstrar certa liberdade em viver. Quero então lhe dizer, digo simplesmente pra mim, amo o jeito que sinto e só quero que o mundo entre dentro de mim como algo novo. Maneiras de viver todos têm, mas simplesmente somos diferentes por dentro e iguais diante todos. Mudo de acordo com o tempo, ele sempre nos faz mudar. Então me curvo diante de tantos olhos. Meus direitos viraram pensamentos, somente viraram o meu eu.

Moda de Sexta


Meu mais novo blog.
O Moda de Sexta é um blog criado para falar apenas sobre moda.
Tudo o que estiver nas atualidades do mundo fashion pode ter certeza que também estará lá.

Aprendi a dar o silêncio

sexta-feira, 3 de setembro de 2010


Aprendi por experiência própria, que as pessoas nunca sabem dos seus segredos, nunca participam de sua vida, que não dividem seu sentimento, e mesmo assim, sempre sentem prazer em apontar o dedo e te julgar, por algo talvez que nunca tenha feito. Mas o ser humano é assim, para livrar a culpa da sua alma, pra limpar toda sujeira que tenha feito nessa vida, pra apagar todos os erros e todas as mancadas e sacanagens que cometeram com outras pessoas, elas transferem tudo pra você. Mesmo nunca tendo convivido com sua alma.

O ser humano é pequeno, e por mais que afunde a cabeça em livros, casem-se, tenham filhos, conheçam pessoas, nunca aprenderão o que realmente é sentir, o que realmente é saber, apreciar e apenas observar toda a beleza da vida.
A essas pessoas, aprendi a dar o silêncio, e a maravilhosa risadinha irônica... Pessoas que lêem bons livros, mas não os entendem que não sugam a sabedoria e experiência que eles podem oferecer. Que não são capazes de pelo menos pegar um dicionário pra saber os significados das palavras que irá julgar os outros. Pessoas frívolas que não sabem o sentido da palavra, pessoas fúteis, volúveis que falam mais que a própria voz possa suportar.

Hoje escrevo este texto para transcrever minha perplexidade e minha piedade por essas pessoas tão cegas de sua própria cegueira, de não poderem ver o caminho solitário que traçam dentro de si e que de nada adianta julgar e culpar os outros pelos seus erros e sentimentos fracassados. São pessoas que tem dentro de si uma verdadeira escuridão, pessoas inúteis, frustradas sentimentalmente e fracassadas na vida.
Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.