Não há dia melhor pra falar sobre o assunto.
Namoro e casamento transformam desconhecidos em cúmplices. Amigos em amores. E Josés e Marias em ‘chuchuzinhos’ e ‘fofinhas’.
Com a intimidade, cresce o desejo de chamar o que é seu de um jeito particular, único. E na hora de criar apelido, regras não existem. Vale a criatividade de cada casal.
Tem gente que abusa dos diminutivos. Vontade de infantilizar? Tem aqueles que apelam para os neologismos e inventam palavras para identificar o amor da vida.
E apesar da criatividade ser um dos charmes do brasileiro, há bastante repetição. Muitos casais se chamam por ‘gordo’ e ‘gorda’, mesmo quando estão na melhor forma. “É carinhoso”, declaram. Mas há sim quem abuse da criatividade.
Há quem esqueça a normalidade e crie nomes cômicos - e porque não, romanticamente patéticos.
Românticos ou engraçados, os apelidos fazem sentido apenas entre o casal. E é aí que mora a beleza da coisa!
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