Vontades confusas. Momentos tristes, noutros contentes. Necessito de amores intensos, impulsionados por ações incompreendidas ao mesmo tempo doces, mas não tão meladas para não enjoar. Preciso viver, viajar, sorrir, rodar, rodar, rodar e quando parar, quero está tonta ao ponto de seguir numa direção desconhecida. Onde a cada novo encontrado, possa guardar um pouco na minha bolsa. E quando minha bolsa encher, terei a certeza de que colhi o suficiente para poder voltar semeando. Semeando conselhos que aprendi por cada pedra encontrada no caminho, e por cada tombo por tentar voar.
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