Não sou para todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias!
-Caio F. De Abreu
Hoje acordei tão triste. Tão ferida! Ao ponto de deitar a cabeça ao travesseiro e sentir a lágrima derramar. Existem coisas nessa vida que eu gostaria de entender, outras que preferia desconhecer. Como pode você achar que conhece alguém há tanto tempo e num estalar de dedos esse mesmo se tornar um total desconhecido? O visivelmente observável, ficou tão real. Paciência para compreender, sensatez para exonerar-se, confiança para crescer. Tão estranho o que sinto, intenso, talvez cruel. Essa é a vida, suas surpresas e especulações. O necessário se fez inútil. Eu realmente não entendo e gosto de porquês muito bem explicados. E quando nem existe por quê? Felizmente, a vida me ensinou separar o que é útil, do dispensável. Então, nada mais justo do que dispensar o que não me serve mais.
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