Promessas, promíscuas, aquelas e mais o que venha à boca. A mesma coisa sempre. Indiferente das demais, iludem. Sonha-se, pensa-se, repensa. Acorda! Nem chegou a ser sonho, foi apenas uma vertigem. Entendida de forma única e mesquinha, de forma que ninguém mais possa entender. Apenas por devaneios que talvez por alguns minutos serem bons demais. Porém, insuficientes. Para que? Não consigo definir, nem ao menos mencionar algo, porque não sei, não percebi. Talvez não senti. Ou senti demais. Não sei. Não sei. Não sei. Não sei... Às vezes acho que estou pirando. Incomuns e insignificantes, pensamentos que não faço a ideia de como surgem, nem qual a intenção deles em minha mente. Abstratos. Imagináveis, possíveis. Contudo, indecifráveis e perigosos.
Imagináveis, possíveis
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Promessas, promíscuas, aquelas e mais o que venha à boca. A mesma coisa sempre. Indiferente das demais, iludem. Sonha-se, pensa-se, repensa. Acorda! Nem chegou a ser sonho, foi apenas uma vertigem. Entendida de forma única e mesquinha, de forma que ninguém mais possa entender. Apenas por devaneios que talvez por alguns minutos serem bons demais. Porém, insuficientes. Para que? Não consigo definir, nem ao menos mencionar algo, porque não sei, não percebi. Talvez não senti. Ou senti demais. Não sei. Não sei. Não sei. Não sei... Às vezes acho que estou pirando. Incomuns e insignificantes, pensamentos que não faço a ideia de como surgem, nem qual a intenção deles em minha mente. Abstratos. Imagináveis, possíveis. Contudo, indecifráveis e perigosos.
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Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.
É muito bom desabafar, mas melhor ainda é conversar com vc, mesmo que por pouco tempo, depois de muito tempo!
ResponderExcluirEspero que um dia as promessas virem realidade, mas realidade real e não aquela realidade que vive apenas em nossa cabeça.
rs...é verdade, nos e os nossos tempos.
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